Sem tempo para nada Marcia Tiburi

Distração e imperativo do entretenimento na era da hiperprodutividade

Sobre o livro ‘Política e vocação brasileira’, de Suzana Albornoz Marcia Tiburi

O cuidado de Albornoz é o cuidado de quem, como filósofa, sabe que não sabe. De quem tem em vista que o saber é sempre suposto e, por isso, tende à ilusão

Trabalhadores digitais, uni-vos Marcia Tiburi

Somos todos funcionários dóceis das redes sociais tentando levar nossa vantagem na era da iniciativa privada, incapazes de reivindicar direitos – até porque eles não existem mais

Precisamos falar sobre Neoliberalismo Marcia Tiburi

Se o neoliberalismo é a luta de classes dos ricos contra os pobres, podemos ter certeza de que, com o advento do neoliberalismo, seremos mais pobres

A política dos sem-política Marcia Tiburi

Aqueles que se elegeram a partir do discurso antipolítico fizeram política enquanto, ao mesmo tempo, a negaram

Homofobia: sobre o papel do xingamento em um delírio compensatório Marcia Tiburi

Os homofóbicos gritam delirantemente sua homofobia e, no fundo, compensam o que escondem ou o que desejam com xingamentos

Concurso de beleza

O triunfo de sua lógica implica que deve haver um “mais bonito”

A ordem das emoções Marcia Tiburi

A impertinência do amor em tempos de produção midiática do ódio

Lugares do feminismo – sobre o feminismo que aparece nas redes Marcia Tiburi

Publicado no Jornal Zero Hora em 5/11/2015 O painel virtual da internet é território aberto e cada vez mais disputado. Se antigamente se dizia que de médico e de louco todo mundo tinha um pouco, hoje podemos substituir o médico pelo jornalista. Assistiremos ao espetáculo das opiniões prontas que vão do autoritarismo mais […]

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