Onde está o acervo de Haroldo de Campos? Carolina Azevedo e Victor Kutz

21 mil itens bibliográficos adquiridos e anotados pelo poeta doados pela sua família ao estado de São Paulo vão para um storage em Barueri

A morte da carne, da memória e da verdade Aurora Bernardini

Já que não é possível voltar ao passado e (tanto menos) remediá-lo, que fique ao menos lembrado, que se torne poesia, que se torne História

A liberdade é um lugar Matheus Gato

Uma conversa com Ruth wilson Gilmore sobre Du Bois, marxismo negro e capitalismo racial

O reino da doença Fernanda Bastos

A doença como condição, tema de Casa de família, se desdobra na enfermidade como metáfora

O problema da humanidade não é o conceito de raça, mas o racismo, que é filhote da raça. A raça mãe morreu, mas o filho está solto e continua a fazer suas vítimas

Kabengele Munanga,

Cult 290 (fevereiro de 2023)

Lutar pela autonomia corporal de pessoas trans é garantir que seus corpos sejam considerados legítimos e livres.

Beatriz Bagagli e Thayz Athayde,

Cult 290 (fevereiro de 2023)

Ainda não perdemos o medo diante das desobediências infantis. É isso que queremos legar às crianças, que elas devem ser como nós, adultos incapazes de questionar o exercício da vida?

Sofia Favero,

Cult 290 (fevereiro de 2023)

Capitalismo racial: De Robinson a Du Bois Ruy Braga

Marxismo, racismo, luta de classes e um debate sobre a opressão racial e a exploração capitalista

O moderno conceito de branco Sara Antunes de Oliveira e Souza

Du Bois questionou os chamados valores da civilização ocidental e os vínculos entre as formas de conhecimento e os regimes de dominação racial e colonial

Du Bois e a Igreja negra Fabiana Sousa e Isaac Palma Brandão

Para o autor, a instituição religiosa transcende sua dimensão puramente espiritual, funcionando como um espaço de resistência, de organização social e de construção de identidade

Sociologia e a raça negra Antonio Sérgio Alfredo Guimarães

Para Du Bois, só a partir da noção de raça poderiam os colonizados refundarem a sua cultura para um projeto de civilização que os recolocasse em igualdade de condições na grande família humana

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Cícero Dias, “Surreal latente, vivo, real” Carolina Azevedo

Exposição no Farol Santander traz a obra do modernista pernambucano a São Paulo

O mau selvagem de Oswald Victor Kutz

Com o bom humor característico, Lira começa esclarecendo: “É ‘Oswáld’ que se pronuncia”, com a segunda sílaba acentuada, como defendia Antonio Candido em um famoso artigo publicado em 1982 na Folha de S.Paulo
Fevereiro

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