Onde está o acervo de Haroldo de Campos? Carolina Azevedo e Victor Kutz
21 mil itens bibliográficos adquiridos e anotados pelo poeta doados pela sua família ao estado de São Paulo vão para um storage em Barueri
A morte da carne, da memória e da verdade Aurora Bernardini
Já que não é possível voltar ao passado e (tanto menos) remediá-lo, que fique ao menos lembrado, que se torne poesia, que se torne História
A liberdade é um lugar Matheus Gato
Uma conversa com Ruth wilson Gilmore sobre Du Bois, marxismo negro e capitalismo racial
O reino da doença Fernanda Bastos
A doença como condição, tema de Casa de família, se desdobra na enfermidade como metáfora
Pluralidade em Nova York e Assassinato em Buenos Aires Felipe Franco Munhoz
Autores e livros inéditos no Brasil, por Felipe Franco Munhoz
Das placas tectônicas às folhas de papel e mais Carolina Azevedo, Felipe Franco Munhoz e Victor Kutz
Um giro por recentes destaques do circuito literário
O problema da humanidade não é o conceito de raça, mas o racismo, que é filhote da raça. A raça mãe morreu, mas o filho está solto e continua a fazer suas vítimas
Lutar pela autonomia corporal de pessoas trans é garantir que seus corpos sejam considerados legítimos e livres.
Ainda não perdemos o medo diante das desobediências infantis. É isso que queremos legar às crianças, que elas devem ser como nós, adultos incapazes de questionar o exercício da vida?
Capitalismo racial: De Robinson a Du Bois Ruy Braga
Marxismo, racismo, luta de classes e um debate sobre a opressão racial e a exploração capitalista
O moderno conceito de branco Sara Antunes de Oliveira e Souza
Du Bois questionou os chamados valores da civilização ocidental e os vínculos entre as formas de conhecimento e os regimes de dominação racial e colonial
Du Bois e a Igreja negra Fabiana Sousa e Isaac Palma Brandão
Para o autor, a instituição religiosa transcende sua dimensão puramente espiritual, funcionando como um espaço de resistência, de organização social e de construção de identidade
Sociologia e a raça negra Antonio Sérgio Alfredo Guimarães
Para Du Bois, só a partir da noção de raça poderiam os colonizados refundarem a sua cultura para um projeto de civilização que os recolocasse em igualdade de condições na grande família humana
Cícero Dias, “Surreal latente, vivo, real” Carolina Azevedo
Exposição no Farol Santander traz a obra do modernista pernambucano a São Paulo
O mau selvagem de Oswald Victor Kutz
Com o bom humor característico, Lira começa esclarecendo: “É ‘Oswáld’ que se pronuncia”, com a segunda sílaba acentuada, como defendia Antonio Candido em um famoso artigo publicado em 1982 na Folha de S.Paulo