Queermuseu e o obscurantismo dos cidadãos de bem Renan Quinalha
A nossa tarefa passa por tirar as instituições culturais do controle dos bancos e empresas privadas, forjando novos modos de financiamento da cultura por critérios públicos e representativos da sociedade
A política do “Pixuleco” Renan Quinalha
“As aventuras de um enorme boneco inflável do ex-presidente Lula tornou-se a representação mais bem acabada da empobrecida política brasileira”
“Democracia e estado de exceção”, novo livro de Edson Teles Renan Quinalha
“Há muito mais de estado de exceção nas democracias contemporâneas do que gostaríamos de admitir.”
Entre o 16 e o 20 de agosto: três desafios para as forças progressistas Renan Quinalha
“Diante do esvaziamento progressivo das manifestações, as tarefas das esquerdas são enormes para disputar essa massa de insatisfeitos”
“Ideologia de gênero” ou o gênero da ideologia? Renan Quinalha
Renan Quinalha escreve a respeito da interferência do pensamento religioso conservador sobre as políticas públicas de educação
Por uma política das diversidades sem renunciar às lutas pela igualdade Renan Quinalha
Uma breve análise de alguns deslocamentos que bandeiras da igualdade e das diferenças implicaram para os conflitos políticos dos nossos tempos.
Direitos humanos entre “invenção burguesa” e “coisa pra bandido” Renan Quinalha
Uma contextualização de alguns traços estruturais do direito moderno – e dos direitos humanos em particular – sob uma perspectiva crítica e marxista.
Direitos humanos e diversidades: uma agenda da radicalização democrática Renan Quinalha
Texto de estreia do blog do advogado e militante Renan Quinalha, espaço que ele utilizará para discutir para direitos humanos e diversidades
Contra a mera “tolerância” das diferenças Renan Quinalha
“Direitos e liberdades não se ‘toleram’. Devem ser respeitados e promovidos, por serem conquistas jurídicas e políticas antecedidas de muitas lutas.”
Não precisamos mais de “cabelo da Mulata, cabeleira do Zezé e Maria Sapatão” Renan Quinalha
Negrxs, mulheres, LGBTs e indígenas já sofrem o suficiente durante todo o ano e não precisam de uma reafirmação das violências sofridas enquanto pulam carnaval