Depois de tudo, ainda é sobre a minha mãe: “No muro da nossa casa”, de Ana Kiffer Danielle Magalhães
Dar corpo, aqui, significa inventar um corpo, falar com os pedaços, falar aos pedaços, deixar que os pedaços falem
Maria de Buenos Aires: “A força de uma mulher que emerge do underground” Victor Kutz
No dia 21 de novembro de 2024, a música moderna de Piazzolla se encontra com o principal marco geográfico do modernismo brasileiro, o Theatro Municipal de São Paulo.
Encontro com Manoel de Barros em meio a los escombros del futuro Douglas Diegues
O poeta Manoel de Barros completa 96 anos neste mês, mas não se acomodou ainda à sombra da própria obra nem espera a morte confortavelmente instalado num sofá jururu. Todas as manhãs, ele sobe com sua bengala os degraus para seu “escritório de ser inútil” e anota coisas que transvê ou inventa em pequenos … Continue lendo “Encontro com Manoel de Barros em meio a los escombros del futuro”
O eixo das babás no enredo da sexualidade Alessandra Affortunati Martins
Enquanto o registro da violência perpassa a experiência de mulheres, nomeada como abuso, assédio ou estupro, a de meninos pequenos com mulheres é narrada em voz ativa, como se estes fossem agentes precoces e desbravadores sexuais
Francis Ford Coppola: A escrita literária em imagens Ubiratan Brasil
Aos 85 anos, o cineasta americano Francis Ford Coppola mantém dois hábitos diários: ler e ouvir música. Em entrevista à Cult, ele comenta a importância da literatura em sua obra
Direito de resposta de Leonardo Rafael Leite da Rocha ao texto “Entre o preto e o branco: as parditudes como ode à mestiçagem” Leonardo Rafael Leite da Rocha
Direito de resposta de Leonardo Rafael Leite da Rocha ao texto “Entre o preto e o branco: as parditudes como ode à mestiçagem”, de Matheus de Moura, publicado na Cult 307, de julho de 2024: A Revista Cult, de propriedade da Editora Bregantini, publicou em 25 de junho de 2024 o dossiê “A questão … Continue lendo “Direito de resposta de Leonardo Rafael Leite da Rocha ao texto “Entre o preto e o branco: as parditudes como ode à mestiçagem””
Dar lugar à loucura Larissa Drigo Agostinho
A esquizofrenia não é apenas uma experiência vivida por um sujeito, mas, acrescentará Guattari mais tarde, a forma mesma de ser do corpo social capitalista
Mas chama-se arte Wagner Schwartz
“Ver ou não ver, eis aversão.” Danislau Abdellah Taïa me disse que em seu novo romance, Le Bastion des Larmes (O Bastião das Lágrimas, finalista do prêmio Goncourt na França e em breve publicado no Brasil pela Editora Nós), o narrador é um “je augmenté”, que entendo em português como um “eu expandido”, um eu ampliado … Continue lendo “Mas chama-se arte”
Josefina Licitra e o silêncio sintomático sobre o caso das “38 estrelas” Victor Kutz
Durante mais de cinquenta anos, a maior fuga planejada em um presídio feminino da história ficou relegado ao esquecimento, até que chegasse aos ouvidos de Josefina Licitra
Atef Abu Saif: “Vamos lutar porque nos recusamos a sumir” Victor Kutz
Em entrevista à Cult, o escritor Atef Abu Saif fala sobre a situação atual na Faixa de Gaza, a posição da comunidade internacional diante da guerra na Palestina e o papel da literatura diante do horror