A oniropolítica e a “peste” freudiana Cláudia Maria Perrone e Rose Gurski

Ainda que a liberdade democrática esteja ameaçada, a experiência do sonho continua a produzir pensamentos sobre o que está sendo censurado

Anatomia de um país em dissolução Juliana de Moraes Monteiro e Gilson Iannini

A impossibilidade de se sentir seguro em casa mesmo nos sonhos traz a marca do desconforto diante de algo assustadoramente invisível: um vírus

Mãe-coruja: o sonho de Liz Carla Rodrigues, Carlos Henrique de Oliveira Nunes, Isabela Pinho, Israel Tainan Lima e Chaves, Julia Werneck, Lohana Morelli Tanure e Paula Gruman

O que se vive no cenário da pandemia não só fornece matéria real, mas traz à tona afetos ligados a insegurança, desorientação e incerteza

Com que sonham os jovens Jaquelina Maria Imbrizi, Leônia Cavalcante Teixeira e Miriam Debieux Rosa

Nos relatos dos mais jovens constrói-se uma reconexão com a vida, dando pistas para deter projetos de morte do governo

A presença noturna das figuras públicas Christian Dunker, Renata Bazzo e Tiago Ravanello

Nos sonhos com políticos, manifesta-se a relação de antagonismo entre o sonhador e o personagem. Já os artistas aparecem como aliados

Copo vazio: uma conversa com a psiquiatra e escritora Natalia Timerman Fabiane Secches

Em primeiro romance, Timerman tateia ficcionalmente a vivência do abandono e investiga como esse desamparo se dá em pleno século 21

Vagina pulsante e penetração intelectual: sobre a filosofia de Paul B. Preciado Alessandra Affortunati Martins

Parece haver algo de novo na escrita do filósofo Paul B. Preciado: a experiência de ler seus textos filosóficos excita. Suas palavras incendeiam o corpo

Vírus, vermes e a estranha sintomatologia dos dias atuais Suely Aires

Mais do que nunca se faz necessário um trabalho de luto como elaboração e nomeação de perdas, ao mesmo tempo singular e coletivo

Sonhos para digerir emoções Natália Mota

No Brasil e no mundo, durante a pandemia, vivenciamos uma mudança na percepção da experiência onírica

O exílio em James Joyce e a ética lacaniana do sujeito falante Bianca Coutinho Dias

O que, na leitura de Joyce, ajudaria a pensar o trauma da incidência da língua e a questão de sermos falantes e exilados?

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