Arcas de Babel: Daniel Arelli traduz Hans Magnus Enzensberger Curadoria Patrícia Lavelle
Poetas mostram seus trabalhos de tradução em curso; Arelli traz poemas de Hans Magnus Enzensberger, um dos mais importantes escritores alemães do pós-guerra
Arcas de Babel: Francesca Cricelli traduz Jolanda Insana Curadoria Patrícia Lavelle
Poetas mostram seus trabalhos de tradução em curso; Cricelli nos leva à Sicília, trazendo do italiano um longo poema narrativo de Jolanda Insana
“Escrever, nesta hora do mundo, é atravessar as fronteiras de nossa própria humanidade” Tarso de Melo
Maria Esther Maciel fala sobre os “eus” que perpassam a sua poética, o trânsito entre gêneros e o que é escrever poesia em 2020
Arcas de Babel: Marcelo Lotufo traduz C. D. Wright Curadoria Patricia Lavelle
Poetas compartilham seus trabalhos de tradução em curso; Lotufo mostra uma série inédita da estadunidense, que será publicada no Brasil pela Jabuticaba
A solidão de quem morre e de quem fica Tomaz Amorim
O impacto nefasto do apagamento de milhares de mortes durante a pandemia de coronavírus
“A vida é o tempo que levei para chegar até aqui”: uma leitura da poesia de Marcos Siscar
Na poesia de Siscar, a partida é permanente tanto quanto o regresso; mesmo que doloroso, “voltar à casa é como tirar a casca e reabrir a ferida”
Arcas de Babel: Maria Cecilia Brandi traduz Ben Lerner Curadoria Patrícia Lavelle
Poetas mostram seus trabalhos de tradução em curso; Brandi adianta trechos de ‘Percurso livre médio’, de Ben Lerner, que sai em agosto pela Jabuticaba
Arcas de Babel: Rafael Zacca traduz Sylvia Plath Curadoria Patrícia Lavelle
Poetas compartilham seus trabalhos de tradução em curso; Zacca mostra poemas de Plath que elaboram sinestesicamente a vida ‘na’ e ‘pela’ linguagem
“Minha poesia, meu corpo e minha sombra procuram ‘um modo de sobreviver ao real'” Tarso de Melo
Aos 80, Armando Freitas Filho fala sobre suas quase seis décadas dedicadas à poesia. “Arremate”, seu novo livro, sai em novembro pela Cia das Letras
O coice da égua: um livro para enfrentar ‘os dias que estão’ Helena Zelic
Primeiro livro de Valeska Torres não é apenas retrato da sobrevivência no Rio, uma cidade de violência e cólera: é também um manual de ação