“Eu vivo porque sou poeta, sou poeta porque eu vivo”: sobre Balanço de André Luiz Pinto Musa militante

Ao regressar à sua Ítaca particular, o poeta se depara com um bordado; em cada poema se desmancha um pedaço do sujeito, desloca-o, leva-o a outro lugar, alhures, onde o que o espera não é mais o canto, mas o silêncio das sereias kafkianas

“Silêncio do som e do aqui” Musa militante

Algumas notas sobre um poema de Maria Esther Maciel

Profunda colheita: a sabedoria e o lirismo na poesia de Rosa Oyassy Musa militante

“Profunda colheita”, de Rosa Oyassy dialoga com o campo semântico da colheita pela raiz – essa parte da planta que “mora” no fundo da terra, e estabelece conexões com o que não se vê, e a superfície.

Ana Cristina Cesar: a poesia no limite Redação

Ana Cristina Cesar foi tão breve quanto vasta. O tempo curto de existência – 31 anos, interrompidos no dia 29 de outubro de 1983 – deixou um rastro duradouro na literatura brasileira

Ana Cristina Cesar e a poesia “da” mulher Anélia Montechiari Pietrani

Ana C. é exímia nas palavras encobertas por camadas de plurissignificação, a brincar conosco, gatuna, o jogo do descobrimento

Poesia em fogo pelos ares Erica Martinelli Munhoz

Recuperar a fênix do voo ígneo na poesia de Ana C. é uma forma de acreditar na sobrevida da poesia, tentando, porém, não matar a tragédia, a vida-morte da autora

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