Sob o signo da imaginação cênica Welington Andrade

Composto de oito peças escritas entre 1967 e 1969, teatro de Hilda Hilst revela força, beleza e lirismo incomuns em nossos palcos

Uma prosa do tempo Bruno Zeni

As perguntas recorrentes da obra de Hilda Hilst são as fundamentais: a vida, a solidão, o envelhecimento, o corpo, o desejo

Hilda Hilst: a gestão de um legado Daniel Fuentes

A ampliação do público leitor e a manutenção da Casa do Sol são os dois grandes desafios para a preservação da memória da escritora

Dossiê | A violência como ordem Carla Rodrigues e Vinicius Santiago

O enfraquecimento cotidiano dos instrumentos democráticos em prol das diversas formas de violência institucional

Subjetivação da violência Edson Teles

Se, no Brasil, a normalidade é a violência, como os indivíduos em situação precária podem experimentar uma autodefinição de suas existências?

De dia cria a doença para, à noite, vender a cura Thainã de Medeiros

Thainã de Medeiros, membro-fundador do Coletivo Papo Reto, escreve sobre a guerra de facções que serve à manutenção do poder do Estado

Violência como regra Gabriel Rocha Gaspar, Maria Fernanda Novo e Vanessa Oliveira

Num Estado colonial oligárquico como o nosso, seria uma aberração histórica se tivéssemos uma polícia liberal, no sentido iluminista clássico da palavra

Feridas de uma herança dolorosa Carla Rodrigues e Vinicius Santiago

Sem o trabalho de luto público, as feridas em nosso corpo social dificilmente cicatrizarão, e o passado será revivido diariamente na barbárie que se acumula

As mães, seus mortos e nossas vidas Adriana Vianna

Para além dos atos públicos, elas têm produzido imagens, reflexões e articulações que devem e precisam ser cada vez mais reconhecidas

Benedito Nunes e o teatro José Denis de Oliveira Bezerra

O crítico e professor tem uma importância fundamental para a história moderna e contemporânea do teatro paraense

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