Em combate permanente contra o inessencial
No espetáculo Vozes dissonantes, de 1999/Foto: Isla Jay por Welington Andrade Para uma arte comunal e gregária como o teatro, o fato de Denise Stoklos militar há tanto tempo em uma profícua carreira solo – apartada do convívio profissional regular com outros atores e diretores – pode soar imodéstia pura. Mas também uma clandestina obstinação. … Continue lendo “Privado: Em combate permanente contra o inessencial”
Os eternos companheiros de Dioniso Welington Andrade
Os Satyros comemoram vinte e cinco anos de interação lúdica e lúcida com a cidade
A coroa de um rei é um halo vazio Welington Andrade
O recente episódio envolvendo o ator Claudio Botelho merece ser comentado, debatido e analisado
Dostoiévski entre o teatro e a literatura Welington Andrade
Leia textos de Flávio Ricardo Vassoler e Welington Andrade sobre o conto “O sonho de um homem ridículo” e sua adaptação teatral
Muito além de uma vida severina Welington Andrade
Experiência cênica no formato de audiopeça convida à escuta do Outro, essencial em tempos de ouvidos moucos
O tempo que brinca e ri Welington Andrade
Aos dezessete anos de existência, o grupo Barracão Teatro, de Campinas, apresenta em São Paulo um exercício de puro divertimento
Personagens fantasmáticas, pessoas fictícias Welington Andrade
Adaptação de “O balcão”, de Jean Genet, por Roberto Alvim, dialoga ativamente com os tempos de hoje, que assistem, entre frígidos e indiferentes, ao fim do indivíduo
Filoctetes em tempos de Odisseu
A mais recente encenação da Companhia Razões Inversas constitui uma potente forma teatral em que se cruzam narratividade, discurso e política
Peça que traz Jesus travesti tem ingressos esgotados após sofrer censura em Jundiaí Helô D'Angelo
Apresentação foi cancelada após liminar de juiz que considerou conteúdo “atentatório à dignidade da fé cristã”; em Santo André, Sesc chegou a abrir lote extra de convites
Denise Stoklos entre a adaga e a flor-de-lis Welington Andrade
A criadora do teatro essencial se encontra com a prosa de Julio Cortázar em um recital no qual se friccionam palavras e silêncios