Os dois tempos de uma análise Vladimir Safatle
Falamos em “sociedade doente” porque seu funcionamento normal precisa da perpetuação daquilo que ela mesma considera “patológico”
Olavão e o bolsonarismo, o capítulo final Wilson Gomes
Entre o olavismo e o bolsonarismo há continuidades, sim, mas muito mais descontinuidades
“Dia garimpo”, de Julieta Barbara Redação
Lançamentos de Luciany Aparecida, Thiago Picchi, Jacqueline Woodson e mais
Covid leva à cova: sobre “Esquifes”, de Dario Vellozo Eduardo Guerreiro Losso
A obra do simbolista curitibano transita na ambiguidade entre morrer e atravessar o sobrenatural; sepultar a crença, recusar os engodos do mundo e viver no recolhimento meditativo
Dois problemas democráticos da política identitária Wilson Gomes
Os identitários da direita nos ajudam a investigar, de modo menos benevolente, o que esses movimentos realmente produzem e o valor democrático de seus métodos e premissas
Teatro On line x Teatro Pobre Marcia Zanelatto
O teatro na pandemia à luz de Grotowski em três problemas
Exaurir a tolerância: os vínculos poéticos de Manoel Ricardo de Lima Carolina Anglada
Intitulada “Xenofonte”, a nova recolha de poemas de Manoel Ricardo de Lima dá-se a ler pelo espectro do que representou a vida deste empenhado discípulo de Sócrates
Ilusão de ser «única» e outros desejos de mulheres Alessandra Affortunati Martins
Assim como Karen Horney, muitas outras psicanalistas, tais como Virgínia Bicudo, Neusa Santos Souza, Sabrina Spielrein, Melanie Klein, Anna Freud têm sido resgatadas sob novas luzes
Populista não, sectário Wilson Gomes
Como pode Bolsonaro ser um populista se, enquanto inundações, desmoronamentos e vazamentos de barragens castigavam duramente centenas de municípios baianos e mineiros, ele continuou a publicar fotos posando com jet sky em balneários do Sudeste e do Sul, como uma subcelebridade deslumbrada do Instagram?
Aniquilação da vitalidade Eduardo Guerreiro Losso
Na discussão a respeito do filme “Não olhe para cima”, de Adam McKay, pouco importa se ele é bom ou não. Importa é que toca na verdade infernal de nossa relação com a realidade