Com uma mão na frente e a outra adiante Mario Filho (Aquele Mario)
quando reivindicamos e insistimos no nosso direito ao prazer, estamos dando um chega para lá nas estruturas que querem controlar e reprimir nossos corpos e desejos
Pornografia digital: plataformização e imaginação de futuros Carolina Parreiras
Qual o futuro digital da pornografia? Apesar das inúmeras tentativas de controle e censura – nada novas, como sabemos –, as tantas pornografias têm se aproveitado de modos diversos das tecnologias
Lyotard: para além da condição pós-moderna Rafael Gargano
O trabalho de Lyotard é um questionamento da noção de unidade: do corpo, da verdade, do discurso de significação, da teoria, da filosofia e de sua própria obra
O mal dito das partes Herivelto P. Souza
Lyotard insiste no mal dito que os signos produzem ao buscar falar das partes enquanto tais, na medida em que permanecem esfaceladas e ainda atravessadas pela libido
Um dos efeitos da leitura de Freud: Lyotard, um economista libidinal Ronaldo Manzi
Lyotard escreve sob o ponto de vista de quem está no fluxo da pulsão e sabe que qualquer apreensão conceitual desse fluxo é apenas momentânea e parcial
“Lyotard é o filósofo da despossessão” Rafael Gargano
Matemático e professor de filosofia das ciências, lógica e epistemologia na Universidade Paris X, Jean-Michel Salanskis realça a contribuição de Jean-François Lyotard para além dos estudos de estética, pelos quais se tornou conhecido.
Economia libidinal e a recusa ao antropocentrismo Mariana Ruiz Bertucci Schmitt
A vivacidade e a fertilidade da bibliografia de Lyotard talvez estejam nisto: na relação incompossível – para já usar uma palavra “pagã” sua – entre o sofista e o filósofo
Jean-François Lyotard: itinerário de leitura Rafael Gargano
Seleção comentada das obras de Jean-François Lyotard
Piromachismo Marcia Tiburi
O patriarcado implica signos e, desse modo, valores pelos quais corpos alcançam a condição de “homem”, sendo que homem, no que podemos definir como patriarcapitalismo, equivale justamente a capital.
oficina literária | eles chamam de alopecia androgenética eu chamo de maldição Oficina Literária
Poema por Anum Celeste Costa