‘Quelônio solto #03’ e ‘A órbita de King Kong’ Circuito literário
Na 3ª edição de ‘Quelônio solto’, textos de Heitor Ferraz, Cristovão Tezza, Ana Rüsche e Luciana Araujo. E a narrativa do 1º voo espacial com José L. Passos
Lugares do feminismo – sobre o feminismo que aparece nas redes Marcia Tiburi
Publicado no Jornal Zero Hora em 5/11/2015 O painel virtual da internet é território aberto e cada vez mais disputado. Se antigamente se dizia que de médico e de louco todo mundo tinha um pouco, hoje podemos substituir o médico pelo jornalista. Assistiremos ao espetáculo das opiniões prontas que vão do autoritarismo mais […]
Melhor governar com ou sem o PMDB? Renan Quinalha
“Michel Temer e Eduardo Cunha são duas faces do mesmo projeto político insaciável peemedebista: quanto mais ganham, mais querem e mais exigem”
A condução coercitiva do Estado de Direito Renan Quinalha
“O último dia 4 de março marcou, em definitivo, a transferência do epicentro da política nacional de Brasília para Curitiba para os próximos dias.”
Política da Escuta – Voz, protagonismo e disputa política Marcia Tiburi
Aos intelectuais homens e brancos, inclusive aos amigos queridos
‘Antologia fantástica da República brasileira’, de José Luiz Passos Circuito literário
Mistura de conto e ensaio, o livro percorre cem anos de República brasileira para refletir a influência de interesses e da vida privada na formação nacional
‘O peso do pássaro morto’, de Aline Bei Circuito literário
Misturando certo ritmo poético e teatral, a narradora, deste que é o livro de estreia de Bei, relembra afetos e perdas desde que tinha 8 anos até os 52
Dororidade: a possibilidade de lutar dançando Thula Pires
Herdeira de uma tradição que desafia a miopia binária do projeto moderno-colonial de base escravista, Vilma Piedade interpela a noção de sororidade no livro ‘Dororidade’
‘O equivocrata’, de Raul Fiker Circuito literário
Em seu livro de estreia, originalmente publicado há 41 anos, Fiker transita por cenas cotidianos com o tom desregrado e vertiginoso do surrealismo
Queermuseu e o obscurantismo dos cidadãos de bem Renan Quinalha
A nossa tarefa passa por tirar as instituições culturais do controle dos bancos e empresas privadas, forjando novos modos de financiamento da cultura por critérios públicos e representativos da sociedade