A memória que brilha por reflexo Welington Andrade
Ou “O que certo teatro musical feito no Brasil atualmente poderia aprender com uma cantoria como essa”
Salvos da guerra e do mar Welington Andrade
Em Cais ou Da Indiferença das embarcações, a Velha Companhia investiga a teatralidade do rústico
O que ainda mantém o homem vivo? Welington Andrade
“O dia em que Sam morreu” empenha o vigor que a palavra pode exalar no teatro para tratar da obsolescência do homem
Entre máscaras e papeis Welington Andrade
“Pessoas perfeitas” confere estatuto dramático aos “sujeitos sujeitados” que habitam as grandes cidades
O palco como abismo da incongruência Welington Andrade
Em “Terra de ninguém”, a consciência humana está fadada a refugiar-se no caráter inefável da linguagem
Medeia, a memoriosa Welington Andrade
O mais recente espetáculo do grupo Folias trata de um mito arcaico e do futuro que foi enterrado com ele
O empreendedor cordial Welington Andrade
Cinquenta anos depois de escrita, Os Azeredo mais os Benevides, de Oduvaldo Vianna Filho, ainda tem o que dizer ao Brasil do século XXI
Metafísica das quinquilharias Welington Andrade
Sala de estar, do grupo Sobrevento, faz uso da técnica do teatro de objetos para dar novos significados às coisas
Narração e teatralidade em Guimarães Rosa Welington Andrade
Adaptação de “A hora e vez de Augusto Matraga” extrai da prosa rosiana uma fascinante espessura de signos teatrais
O inferno é aqui Welington Andrade
“Por acaso, Navalha”, da Cia Caxote, empunha a lâmina ainda bastante afiada de Plínio Marcos