Os animais e seu puro ofício de viver Welington Andrade

“E se fôssemos baleias?” constitui um ótimo exercício disposto a investigar outras animalidades que não aquelas dos chamados animais racionais. Que nos ajudam a reconfigurar os limites do humano. Ponto para Vitor Nóvoa e sua poética incursão pelo universo de uma autêntica “zoodramaturgia”.

A ilusão melancólica Welington Andrade

A Armazém Companhia de Teatro resolveu tocar o dedo na putrefação de um cadáver ilustre, fazendo do teatro do Sesc Santo Amaro uma espécie de cova aberta, a partir da qual é possível olhar verticalmente o tempo

“Somos daqueles que se recusam a esquecer” Welington Andrade

“Bom dia, eternidade” tem a nobre missão de expressar os incontidos corpos da teatralidade e da musicalidade negras no Brasil. Disposto a contar novas estórias sem se esquecer das coisas que passaram.

Recordações dos corpos dos mortos Welington Andrade

Tomando por base a biografia “Revolucionário e gay: A vida extraordinária de Herbert Daniel”, Zé Henrique de Paula concebeu um espécime dramatúrgico que, além de franquear ao espectador os fatos objetivos mais relevantes da vida do personagem, convida a plateia a adentrar o terreno da subjetividade do protagonista

Ferrugem e corrosão Welington Andrade

Trazer à cena o conteúdo corrosivo de Lima Barreto soa como um projeto político dos mais consequentes. Ferrugem e corrosão podem botar abaixo as mais férreas estruturas.

Origem, imemorialidade, ausência Welington Andrade

Será possível que a imagem de horror dos povos originários massacrados no mundo de ontem e no mundo de hoje suscite a imaginação de um outro mundo no futuro?

Em 2018, MITsp discute internacionalização das artes cênicas brasileiras Welington Andrade

Intenção é reconhecer relações entre as especificidades do contexto brasileiro com questões e experiências propostas em âmbito internacional

Teatro e urbanismo possíveis Welington Andrade

‘Entre vãos’, em cartaz até a próxima terça (16), busca compreender como os modos de vida do cidadão paulistano se alteraram com a gentrificação do espaço urbano.

“Não estar também é uma forma de presença” Welington Andrade

“Branco: o cheiro do lírio e do formol” é uma experiência que converte fantasia em fantasmagoria. Que terrifica o excesso de diz-que-diz das prosas que, cotidianamente, nos são vendidas como verdades

Hoje ainda é dia de assalto Welington Andrade

Texto de José Vicente ganha montagem moderna que amplia a discussão proposta pelo autor há 50 anos

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