Resultados para: karl marx
O mal dito das partes Herivelto P. Souza
Lyotard insiste no mal dito que os signos produzem ao buscar falar das partes enquanto tais, na medida em que permanecem esfaceladas e ainda atravessadas pela libido
entrevista | Marx e as veredas dos marxismos Caio Liudvik
Michael Löwy apresenta sutilezas e nuances muitas vezes desconhecidas da obra de Marx, como o ecossocialismo e a investigação sobre o suicídio, e demonstra como o pensamento do filósofo alemão segue com atualidade incontestável
Um rolê com a beata Perpétua Helena Vieira
A reafirmação da estabilidade via socialização representa apenas a defesa do aparato de gênero que sustenta as violências pretendidamente combatidas, de modo que o discurso radfem em torno da questão da socialização redunda em essencialismo
Inventário das ignorâncias Luís Costa
O historiador britânico Peter Burke investiga passado e presente do desconhecimento no mundo e analisa origens e consequências do não saber na história das civilizações
Félix Guattari: vida e obra Jean-Sébastien Laberge
Pierre-Félix Guattari foi aluno e analisando de Lacan, além de ter fundado e participado de vários grupos políticos e psicanalíticos
especial Escutar a rua | Apresentação Amnéris Maroni
No território-rua ou no território online, a prática psicanalítica escuta a cidade para além do consultório
A formação do psicanalista: passado, presente e futuro Daniel Kupermann
Formação do analista lida com paradoxo entre padronização e subversão
Centro: o ponto de encontro de anseios extremos Eduardo Guerreiro Losso
Eduardo Guerreiro Losso fala sobre o novo livro de Francisco Bosco chamado “O diálogo possível: Por uma reconstrução do debate público brasileiro”.
Por que o marxismo precisa ser feminista Bruna Della Torre, Daniela Costanzo e Isabella Meucci
É preciso partir de Marx, mas também da crítica de sua obra, para ampliar o horizonte emancipatório e torná-lo realidade
Um pacto histórico com narrativas de sangue e lodo Marco Túlio de Urzêda-Freitas
Marco Túlio de Urzêda-Freitas analisa como se comporta o “cidadão de bem” brasileiro que se revolta com a narrativa de corrupção e de roubo, mas não demonstra a mesma fúria em frente à narrativa de genocídio. Para o autor, há algumas pistas deste comportamento na lógica capitalista