Dossiê | Hilda Hilst, um unicórnio na literatura brasileira

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Dossiê | Hilda Hilst, um unicórnio na literatura brasileira
(Arte Andreia Freire / Foto Instituto Hilda Hilst)

 

Neste dossiê sobre a vida e a obra de Hilda Hilst, Eliane Robert Moraes escreve sobre as diferentes fases da produção da poeta jauense, que em seus escritos “equipara a experiência mais prosaica do ser humano à sua imagem mais idealizada, fazendo coincidir o imanente e o transcendente”. O erotismo, a escatologia, o grotesco e o humor desconcertante e cruel sempre estiveram presentes na ficção, no teatro e nas crônicas da autora, e é sobre essa multiplicidade que se debruça a escritora, jornalista e editora Leusa Araujo.

O escritor Bruno Zeni relembra uma entrevista feita com Hilda para a Revista CULT há vinte anos, na Casa do Sol. “Ela incorporou o dr. Fritz, um médico que falava com sotaque alemão nos textos escritos para o jornal”, escreve. Crítico teatral, Welington Andrade retoma a obra dramatúrgica de Hilda Hilst, composta de oito peças escritas entre 1967 e 1969.

A interlocução de Hilda com a obra de Mora Fuentes é marcante. Esta relação, que transcendeu o corpo e fecundou a literatura de ambos, é assunto do texto do jornalista Leandro Carlos Esteves. Presidente do Instituto Hilda Hilst, Daniel Esteves escreve sobre a gestão do duplo legado da autora, a Casa do Sol e os direitos autorais.


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