Fetiche digital: sobre a função psicopolítica do ‘fascínio’ Marcia Tiburi

A elevação das próprias redes como lugares sagrados, nos quais todos devem estar, serve para sacralizar o trabalho no “campo” ciberespecial

Eu sei lá: nota sobre as forças selvagens da inteligência João Carlos Salles

Da dificuldade de estar no lugar do outro resulta a força negativa da expressão “Eu sei lá” – ao ‘eu’ associa-se o ‘aqui’, enquanto ao ‘ele’ se pegam o ‘ali’ e o ‘lá’

Escravos felizes: quando discursos prontos liberam do esforço de pensar Marcia Tiburi

Reduzida a uma espécie de lazer controlado ou de controle prazeroso, a liberdade de pensar e de agir já não é uma questão

Que projeto de poder está por trás do ódio dominante? Marcia Tiburi

Sustentando o sistema por meio da violência, o ódio se mostra como um discurso de superfície que impede a construção de laços

Presença afropolítica e crítica ao necropoder Silvio Rosa Filho

Em ‘Políticas da inimizade’, Achille Mbembe assume o nosso estatuto de passagem e pensa a base a partir da qual se cria a cultura

Linguagem é poder: sobre jogos sujos e democracia Marcia Tiburi

Por que toda linguagem é, mais cedo ou mais tarde, a forma primitiva da política – e está necessariamente ligada ao poder

Que civilização é essa? Xarlô Andrade

O manifesto do diretor, compositor e intérprete Xarlô Andrade

Por que não brincamos mais? Marcia Tiburi

É preciso questionar o sentido da utilidade e da inutilidade para a vida

Intérprete de Heidegger Marco Aurélio Werle

Ser heideggeriano foi, para Benedito Nunes, mover-se num certo espaço de jogo entre a trama da existência e a emergência do logos

Ausência e presença de um filósofo Henry Burnett

Poesia e filosofia moviam-se conjuntamente na obra de Benedito Nunes, ela própria, sutilmente e, a seu modo, transgressora

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