Fora da torre de marfim: três textos de intervenção de Theodor W. Adorno Felipe Catalani
Esses três pequenos textos vão contra a imagem construída de Adorno como o filósofo da torre de marfim indiferente a toda conjuntura política e social
Não fazer nada – com Adorno? Sílvio Rosa Filho
A certa altura do livro ‘Minima moralia’, Theodor W. Adorno trata de discernir o sentido e o valor da locução “não fazer nada”
O simbolismo de Exu na produção de uma filosofia do trágico no Brasil Rodrigo dos Santos
Na filosofia, Exu, rei do corpo, é capaz de fundamentar uma ética, uma estética, uma teoria do conhecimento e uma filosofia da cultura alternativas às que já foram criadas no Ocidente
De corpo e alma João da Penha
Reflexão e intervenção sobre as questões contemporâneas fizeram de Sartre um filósofo como poucos na história
A escravidão da norma Marcio Alves da Fonseca
Autor de “Vigiar e Punir”, filósofo questionou o funcionamento e os interesses da instituição do direito nas sociedades modernas
Um homem, duas metades Ralph Ings Bannel
Pensador atribui papel central à educação, ao mesmo tempo formadora do indivíduo e constitutiva do cidadão como pertencente a uma comunidade política maior
Educação e cultura Juvenal Savian Filho
A educação brasileira tem o papel de varrer a violência das estruturas de privilégio e de instrumentalização do outro – e a varrição só se faz com cultura
Quem tem medo de Simone de Beauvoir? Marcia Tiburi
Seria melhor que as pessoas tratassem ‘O segundo sexo’ como autoajuda ou bula de remédio e o lessem de uma vez em favor da cultura
Dez anos depois, passando a limpo o pensador da desconstrução Carla Rodrigues e Rafael Haddock-Lobo
Apresentação do Dossiê Jacques Derrida, publicado na edição 195 da Revista CULT