A poesia contemporânea portuguesa na visão de um dos seus maiores expoentes

Armando Freitas Filho relembra Cacaso. Texto e desenho inéditos do poeta mineiro   Nunca fui amigo de Cacaso. Conhecia-o de debates sobre poesia, convidados que éramos por Heloisa Buarque de Hollanda (nossa Helô do coração) para bater boca com os alunos na antiga Faculdade de Letras, da Avenida Chile, no Rio, e, invariavelmente, as posições … Continue lendo “Esse tal de cacaso”

O espaço cultural da canção visto em três planos: teórico, cultural e contemporâneo

Pessoal e marginal ao mercado editorial, o blog é um espaço de experimentação da escrita   Angélica Freitas, Franklin Alves, -Leonardo Gandolfi, Rodrigo de Souza Leão, Virna Teixeira, Lu Lapan, Andrei Cunha, Elisa Andrade Buzzo, Roberto Romano Taddei (http://rrtaddei.blogspot.com/), Nelson Peres… As reticências se justificam. As reticências são necessárias. As reticências são o senso de … Continue lendo “Virando as latas do contemporâneo”

Com uma linguagem inconfundível, cinco poetas se consomem entre o sujeito e a palavra concreta.   Percebeu o poeta John Ashbery que “Amanhã é fácil, mas hoje é inexplorado,/ Desolado, relutante como toda paisagem/ Em ceder as leis de perspectiva”. Precisamos de alguma distância para desembrulharmos as linhas de uma época e emergirmos de seu … Continue lendo “Cinco pontas de uma estrela”

A poesia contemporânea é plural e ilimitada, mas é preciso compreender os muitos tempos que fazem dela a eternidade no agora

Tempo de poesia A poesia contemporânea é plural e ilimitada, mas é preciso compreender os muitos tempos que fazem dela a eternidade no agora Cinco pontas de uma estrela Com uma linguagem inconfundível, cinco poetas se consomem entre o sujeito e a palavra concreta Virando as latas do contemporâneo Pessoal e marginal ao mercado editorial, … Continue lendo “102”