“Não se estuda para expor, mas para conquistar a consistência da sua expressão e ajudar a transformar o mundo” por Carolina Azevedo Fotos Bob Sousa
Maria Bonomi: a arte entre a expressão e o pensamento
Quando o prazer não basta Antonio Trevisan, Gustavo Henrique Dionisio, Marília Velano, Lionel Raufast e Rodolfo José Fenille Ferraz
A crueldade como aquilo que insiste no coração da cultura
A potência da crueldade: A origem inexplorada Antonio Trevisan
A pulsão de apoderamento, uma força cuja gênese não se reduz ao princípio do prazer
Crueldade, promessa e perdão marília velano
Um diálogo entre Freud e Winnicott, mediado pela dimensão fundante da experiência humana
Sobre Winnicott, a agressividade de cada dia e a criação de espaços para viver Rodolfo José Fenille Ferraz
A expressão da crueldade, elemento central na constituição do indivíduo no mundo e na criação do mundo pelo indivíduo
Experiências cênicas do gesto cruel no psicoboxe Lionel Raufast (tradução de William Zeytounlian )
As formas pelas quais a crueldade se manifesta na transferência e impõe desafios éticos e técnicos à escuta psicanalítica
Entrelinhas em álbuns de família Felipe Franco Munhoz
Quando recuo para observar o trabalho de Calafato, enxergo uma autora (de não ficção) que analisa habitantes do passado, que guarda memórias alheias
Da fotografia vernacular à inconfiável Felipe Franco Munhoz
a estranheza de um futuro (próximo – e já se concretizando) sem confiança em registros que seriam evidência: que comprovavam os fatos, trazendo segurança para nós: uma fotografia, por exemplo
As coisas que pedem tempo Felipe Franco Munhoz
Em O fotógrafo, de Cristovão Tezza, a trama (edificada sobre uma Curitiba real) é definida por um narrador que troca a cada “fotograma” seu personagem em foco





