Cariátides Marcia Tiburi

Não há esperança para nós, penso ao procurar a palavra Atlas na enciclopédia que eu trouxe para casa, depois de vender o apartamento no centro onde minha mãe viveu até morrer. Preocupada com meus estudos, minha mãe comprou os vinte volumes dessa anacrônica potência do ilegível de um vendedor ambulante […]

Vamos conversar sobre gênero? Marcia Tiburi

Teoria, ideologia e a urgente necessidade de pensar contra a má fé

Como conversar com um fascista – introdução Marcia Tiburi

A introdução… Questões preliminares: experiência política e experiência da linguagem ou o diálogo como desafio Como conversar com um fascista? E outros ensaios sobre o cotidiano autoritário brasileiro reúne reflexões sobre o estado psico-político e cultural de nossa época. O pressuposto que estrutura essas reflexões é que a política define-se como experiência de linguagem […]

O epitáfio de um mundo desaparecido Welington Andrade

“Memórias de Adriano” empreende o belo esforço de sonhar um sonho impossível com os olhos abertos

Filosofia Pop Marcia Tiburi

O programa Filosofia Pop está no ar no SescTV. Abaixo, artigo publicado na Revista do SescTv em novembro. A expressão Filosofia Pop é ouvida pelo menos de dois modos hoje em dia. Para quem tem simpatia pelo universo do “pop” a associação com a filosofia pode soar curiosa. Já quem se dedica a […]

Um canto maior que todo o medo Welington Andrade

Espetáculo intimista do Núcleo Toada propõe-se a retratar o tipo de mentalidade que aceita submeter-se à opressão

Ocupar como conceito político Marcia Tiburi

Um conceito teórico-prático e ético político relativo ao direito de aparecer

Contra a mera “tolerância” das diferenças Renan Quinalha

“Direitos e liberdades não se ‘toleram’. Devem ser respeitados e promovidos, por serem conquistas jurídicas e políticas antecedidas de muitas lutas.”

O Zika e o aborto da política brasileira Marcia Tiburi

A questão do Zika vírus trouxe certo sentimento de urgência sobre a questão do aborto

A persistência do teatro narrativo Welington Andrade

A encenação de “Dadesordemquenãoandasó”, de Davey Anderson, comprova que o velho teatro narrativo ainda pode exercer um bom poder de atração sobre os espectadores.

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