A potência do sensível em tempos de ciberfascismo Ingrid Gerolimich

O que está jogo não é mais uma dicotomia entre saber e não-saber, mas entre saber e desejo, como alerta Freud

Revisitando a cidade letrada latino-americana: do sonho de ordem à subversão das misturas Ricardo Cavalcanti-Schiel

A experiência decolonial potencialmente subversiva na América Latina não é a da emancipação do indivíduo, mas de uma transculturação, como propôs crítico literário Ángel Rama

Dossiê | Aníbal Quijano, o mundo a partir da América Latina Carla Rodrigues e Danilo Assis Clímaco

Peruano elaborou uma compreensão ousada da história da modernidade e do capitalismo na qual a América Latina aparece como a primeira identidade moderna

O tempo na obra de Aníbal Quijano Rita Segato

A reidentificação de mulheres, camponeses, indígenas, mestiços e negros como parte de uma nova temporalidade

A tenacidade da inquietude de Aníbal Quijano Danilo Assis Clímaco

Passado um ano da morte do pensador peruano Aníbal Quijano, uma avaliação de sua obra e do conceito de colonialidade do poder, que o tornou conhecido

A colonialidade e Porto Rico Ángel G. Quintero-Rivera

Algumas chaves para adentrarmos na dimensão porto-riquenha das análises e utopias do sociólogo Aníbal Quijano, um dos mais importantes do nosso tempo

O cimento do método em ‘Visão do paraíso’ Luiz Costa Lima

O crítico e ensaísta Luiz Costa Lima comenta o diálogo de Sérgio Buarque de Holanda com o filólogo alemão Ernst Robert Curtius em ‘Visão do paraíso’

‘É impossível fazer política queer sem combater o neoliberalismo’, diz socióloga que introduziu teoria queer na França Pedro Paulo Gomes Pereira

Entrevista com Marie-Hélène/Sam Bourcier, socióloga que contribuiu significativamente para a introdução da teoria “queer” na França

Por uma nova crítica das desigualdades sociais Roberto Dutra Torres Junior

O discurso progressista sobre as desigualdades precisa se reaproximar da análise de políticas públicas enquanto instrumento de transformação estrutural

Intérprete de um Brasil só Amanda Massuela

Retomando a escravidão, Jessé Souza quer convencer de que os principais problemas do Brasil têm uma única origem: o ódio ao pobre

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