Trauma e superação em Caminho para o grito Ana Luiza Rigueto

m Caminho para o grito, a mistura entre vida e obra se resolve na ambiguidade do texto poético – é literatura e é vida.

Efabular histórias e recriar vidas Jorge Vicente Valentim

Romance explora as potencialidades arquiteturais e estruturais da ficção, além de compor um mosaico de sensibilidades e facetas da condição feminina

Crítica e celebração de Mark Twain Ubiratan Brasil

“Para mim, que fui um adolescente negro nos Estados Unidos, a representação de Jim, o homem escravizado, era problemática, assim como o uso da palavra ‘nigger’

De Jean para Jean Jean Wyllys

Escrevo para reconhecer no teu gesto aquilo que já estava em mim e que estará, espero, em outros depois de nós

Os tempos do mundo Michaela Schmaedel

No caminho pela simplicidade na forma de poemas de ideias complexas, não é por acaso que Lisboa, quando busca inspiração para seu trabalho poético, recorre a Bandeira, Drummond e Bashô

O coração selvagem de Marilene Felinto Luiz Rebinski

O retorno ao romance da escritora pernambucana cuja obra “endureceu, sem perder a ternura”

Memória, radiação luminosa Gustavo Silveira Ribeiro

Em “De-estar, entrestrelas”, a dimensão fundamental da lírica de Age de Carvalho é abranger, estabelecer ligações

Nossa literatura jamais será vermelha Luiz Maurício Azevedo

Romance de André de Leones experimenta o poder da linguagem e se insurge contra a positividade infinita da literatura

Marília Garcia e sua ilha de edição Irineu Franco Perpetuo

“Pensar com as mãos” destina-se a quem se interessa não apenas pelo produto final da literatura, mas também pelos meandros da criação

Dezembro

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