Ignácio de Loyola Brandão e as distopias reais Daniel de Mesquita Benevides

Recém-empossado na Academia Brasileira de Letras, Ignácio de Loyola Brandão fala, aos 82 anos, das bombas incendiárias que lançou com seus livros

Audre Lorde: A poesia não é um luxo Audre Lorde

Texto integra a coletânea “Irmã outsider” (Autêntica), o primeiro livro da poeta, escritora e ativista publicado no Brasil

Estante CULT: Eduardo Reina, Maria Valéria Rezende e Foucault Da redação

Uma investigação sobre a ditadura militar, um romance feminista, entrevistas inéditas de Foucault e outros lançamentos que valem a leitura

Por mais literaturas insurgentes na estante Cecília Floresta

As insurgências que caminham contra a hegemonia literária com a qual ainda nos deparamos nos catálogos editoriais e âmbitos literários

Incômodo e provocação em ‘Migalha’, de André Luiz Pinto Alexandra Vieira de Almeida

Com tomadas filosóficas e reflexão profunda sobre o cotidiano, André Luiz Pinto nos conduz ao inusitado das questões sem nos levar a justificativas pueris

Ralph Ellison: a causa e o efeito Luiz Maurício Azevedo

O clássico livro ‘Homem invisível’ (1952) parece ser o último suspiro essencialista deste autor profundamente existencialista

Um pacto com o mistério Caetano Galindo

O personagem Georg Faust, em suas múltiplas encarnações, encontra em ‘Identidades’, de Felipe Munhoz, seu R.G. brasileiro para o século 21

Estante CULT: Pussy Riot, Angela Davis e Slavoj Žižek Redação

Um guia punk para o ativismo político, uma autobiografia, um diagnóstico sombrio sobre os nossos tempos e outros lançamentos

O trabalho do ódio Silviano Santiago

A censura às artes e a repressão ao escritor decretadas por ditaduras são duas das formas mais exigentes de negação da necessidade de literatura e de afirmação da necessidade de informação

“Nietzsche agiu como um álcool forte sobre Camus” Marcos Flamínio Peres

Michel Onfray defende que o autor de ‘O Estrangeiro’ foi muito superior a Foucault e Derrida na interpretação de Nietzsche

Novembro

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