Resultados para: poesia
Sombras luminosas Marcelo Ariel
Sombras longas, de Patricia Lavelle, publicado pela Relicário Edições, é um livro de poemas imantado por uma poética do ensaio ou do ensaio como poema. É como se o poético esticasse suas raízes para fora
Espírito jovem em uma literatura amadurecida Matheus de Moura
Às voltas com a escrita de um novo livro, Paulo Scott fala sobre formação, política, direito, branquitude e violência estrutural
Extrair a beleza do mal Eduardo Veras
Baudelaire pensa o Mal a partir de um conceito da teologia. Mas sua poesia abre portas que o discurso filosófico tradicional não pode cruzar
Revista Cult, União Brasileira de Escritores e Mulherio das Letras lançam edital para publicar livro inédito de autora negra Victor Kutz
A Cult destinará parte da renda obtida pela venda das camisetas da campanha #CiteMulheresNegras à União Brasileira dos Escritores (UBE), que, em parceria com o coletivo Mulherio das Letras, publicará o livro de uma escritora negra inédita
Concurso Literário: Revista Cult e União Brasileira de Escritores (UBE) redação
A Cult destinará parte da renda obtida pela venda das camisetas da campanha #CiteMulheresNegras à União Brasileira dos Escritores (UBE), que, em parceria com o coletivo Mulherio das Letras, publicará o livro de uma escritora negra inédita
O falo negativo Rafael Kalaf Cossi
Em Lacan, o falo é o significante da falta – e não o significante “homem”
O legado de Jacques Derrida, 20 anos depois de sua morte Evando Nascimento
Continuo a ler Derrida e a escrever acerca de sua obra, de maneira rigorosamente fiel (filológica) e traidora (interpretativa, inventiva), segundo o double bind que ele tanto defendeu
Da arte de fulgir iluminuras Welington Andrade
A chave do teatro, para as quatro intérpretes de Das paredes, também abre as portas da música, da performance e da poesia, e não franqueia o acesso a nenhum resultado da razão. Todas em cena sabem, como Paulinho da Viola, que “ninguém pode explicar a vida num samba curto”
Anamnese Maria Cristina Martins
A poesia é possível após qualquer barbárie/ talvez seja a coisa mais possível/ a única coisa possível/ antes de tomarmos impulso
“Eu vivo porque sou poeta, sou poeta porque eu vivo”: sobre Balanço de André Luiz Pinto Musa militante
Ao regressar à sua Ítaca particular, o poeta se depara com um bordado; em cada poema se desmancha um pedaço do sujeito, desloca-o, leva-o a outro lugar, alhures, onde o que o espera não é mais o canto, mas o silêncio das sereias kafkianas