Colonização exploratória, política autoritária, diferenças sociais gritantes, religião, influências externas: a conjugação desses aspectos poderia explicar as diferenças no desenvolvimento econômico da América Latina e dos Estados Unidos? Uma reflexão a respeito desses e de outros pontos – como a educação e a cultura – é o fio condutor de Ficando para Trás, coletânea de … Continue lendo “Ficando para Trás”

Se em um caderno para coisas práticas há um esforço de lembrar, de reter, de ouvir, só há o que aponta para a impossibilidade de ouvir e de salvar

Para Lilia Schwarcz, que em junho lança biografia de Barreto, autor tem muito a dizer à contemporaneidade, especialmente quando se fala em raça e gênero

O clássico da ficção romântica francesa escrito por Victor Hugo (1802-1885), que apresentou Quasímodo – vulgo Corcunda de Notre-Dame, na animação da Disney –, ganha nova tradução realizada com base em pesquisa de professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O prefácio é assinado por Louis Chevalier, eminente historiador que dedicou seus estudos à … Continue lendo “Notre-Dame? de Paris”

Ao longo de uma carreira conduzida sob a tutela de Gustave Flaubert, o escritor francês Guy de Maupassant (1850?-1893) produziu contos como “O Horla”, um dos quatro desta edição. A história narra, em forma de diário, o horror de um homem que crê estar sendo perseguido por um ser invisível e que só pode ser … Continue lendo “O Horla – ?A Cabeleira – ?A Mão – O Colar”

“Nega, preta, crioula”, a poeta Stela do Patrocínio atravessou com sua fala a própria condição social, a vida no hospício e o precipício humano

Convidados pela CULT, eles indicam obras de Lyndall Gordon, Octavio Paz, Natalie Zaltzman e Paola Berenstein

Ensaio interroga facetas da violência contemporânea e se pergunta pelas formas de oposição inteligente ao capitalismo como sistema global

‘I’d die for you and other lost stories’ reúne histórias não publicadas, roteiros de cinema inéditos e versões originais de contos do autor

Países com maior envolvimento da população na política tendem a ter feminismos mais organizados, afirma Lúcia Avelar, organizadora do recém-lançado ’50 anos de feminismo – Argentina, Brasil e Chile’