No espelho escuro da pandemia Gabriel Zacarias

O estado de exceção da pandemia parece ter realizado, ao menos em parte, o sonho do capitalismo

Tempo de homens partidos Tarso de Melo

Principal tarefa do governo Bolsonaro, abertura aos interesses do capital ultraliberal não é possível sem o desmonte de tudo que os trabalhadores já criaram

Foda-se: entre o real, o simbólico e o imaginário do Congresso Carla Rodrigues

O abismo entre o Congresso simbólico, real e imaginário, que existe para nos fazer acreditar que vivemos em uma democracia efetiva

Revisitando a cidade letrada latino-americana: do sonho de ordem à subversão das misturas Ricardo Cavalcanti-Schiel

A experiência decolonial potencialmente subversiva na América Latina não é a da emancipação do indivíduo, mas de uma transculturação, como propôs crítico literário Ángel Rama

Regina Duarte e o marxismo cultural Cláudio Oliveira

A namoradinha do Brasil, que acaba de assumir a Secretaria Especial de Cultura, é, na verdade, a namoradinha do Brasil da extrema direita

‘Reforçar a visibilidade é uma estratégia de sobrevivência’ Amanda Cavalcanti

Psicóloga, escritora e ativista Jaqueline Gomes de Jesus fala sobre o Dia da Visibilidade Trans e chama atenção para a necessidade da criação de redes de cuidado

Mulherzinhas: do romance adorado ao filme que o supera Fabiane Secches

Greta Gerwig e a nova adaptação do clássico ‘Little women’, elogiado por Simone de Beauvoir, Patti Smith e Elena Ferrante

Alvim caiu, mas Goebbels não Tarso de Melo

Seria inocência acreditar que, com a queda de Alvim, Goebbels não frequenta mais o Palácio do Planalto ou deixou de sobrevoar nossas cabeças

Fernanda Gomes: por uma geometria da fragilidade Alessandra Affortunati Martins

A retrospectiva de sua obra na Pinacoteca expõe a potência vigorosa de singelos objetos e de seus efeitos compositivos com o espaço

Paul B. Preciado e sua epistemologia mutante Alessandra Martins Parente e Léa Silveira

Para a psicanálise, é fundamental encontrar formas de lidar com a tarefa que Paul B. Preciado nomeou como ‘despatriarcalização’

Novembro

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