Pessoas LGBTQIA+ pelo direito ao luto: Uma contenda de aparência interminável Jose Valdeci Grigoleto Netto

Que o luto seja democrático, alcance todas as pessoas, e que todos os sujeitos tenham a oportunidade de escancarar suas dores, saudades, lágrimas

As vozes das cicatrizes: Violências, perdas e lutos Maria Carolina Rissoni Andery e Claudia Comaru

Precisamos viabilizar a possibilidade de que possam falar da morte e dos mortos sem silenciarem e endurecerem para conseguir sobreviver

A escrita do abjeto Marcelo Veras

Na clínica psicanalítica, para além da representação das palavras, interessa o modo como as palavras ressoam em um corpo vivo

Não sei o que é mal Waldomiro J. Silva Filho

Todos nós temos a experiência do mal, ainda que, para isso, não necessitemos saber o que ele é

Extrair a beleza do mal Eduardo Veras

Baudelaire pensa o Mal a partir de um conceito da teologia. Mas sua poesia abre portas que o discurso filosófico tradicional não pode cruzar

Filosofia bancária Marcia Tiburi

Para uma autocrítica da filosofia atual

Oficina Literária | how to be a soft racist Maria Emanuelle Cardoso

por questões práticas: quem já tem terra fica com a terra quem já trabalha na terra fica com o trabalho na terra quem já tem dinheiro fica com o dinheiro quem já tem fome fica com a fome

Faltam cinco minutos para a meia-noite: A ascensão da extrema direita e a democracia no século 21 Márcia Maria Barreta Fernandes Semer

Vestido de camisa preta, com porte de quase fisiculturista, linguagem chula e agressiva, Pablo Marçal, longa manus de Jair Bolsonaro na capital, usou da mentira, da ofensa, da desqualificação alheia para plantar os pânicos morais. Faltam cinco minutos para a meia-noite

Mulheres trans no esporte Helena Vieira

antes de decidirem excluir pessoas trans, tentem complexificar as opiniões de vocês, tentem ouvir pessoas trans, tentem ouvir mulheres cis que treinam com mulheres trans

Sobre saber pensar e saber gozar Victor Kutz

Catherine Malabou faz uma incursão pelo feminismo orientada pela análise do que classifica como “uma pedrinha minúscula alojada no fundo do sapato do imaginário sexual”. Longe de ser um falo excisado, o clitóris é um poderoso símbolo da autonomia libidinal feminina, e do pensamento feminino

Novembro

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