Poesia, doa a quem doer: uma leitura de ‘O enigma das ondas’, de Rodrigo Garcia Lopes

Mais que um aprendizado da experiência, livro é um aprendizado da escuta da partilha e da interrogação da experiência

Carlos Orfeu, um pequeno mundo das coisas Manoel Ricardo de Lima

O livro Invisíveis Cotidianos, de Carlos Orfeu, é de uma coragem que só existe naqueles que lutam contra a miséria do pensamento.

Natália Agra e o calor do esquecimento Michaela v. Schmaedel

Como Orides Fontela e Alejandra Pizarnik, grandes influências da poeta alagoana, Agra constrói poemas que te levam ao cerne da dor — e ao vazio dela

Arcas de Babel: Adalberto Müller Curadoria Patrícia Lavelle

Na vigésima edição de Arcas de Babel, Adalberto Müller, doutor em Letras, compartilha trabalhos de tradução em russo, guarani, francês, inglês e alemão.

Stella do Patrocínio, ou o retorno de quem sempre esteve aqui Anna Carolina Vicentini Zacharias

Reviver a memória de Stella do Patrocínio é aliar-se à luta antimanicomial, aos movimentos negros e feministas contra a prisão em massa de pessoas negras

Arcas de Babel: Luci Collin traduz Diana Goestch Curadoria Patrícia Lavelle

Luci Collin traduz Diana Goetsch, poeta e educadora estadounidense que recebeu o prêmio Donald Murray de Pedagogia e é autora da coletânea ‘Menino sem nome’

Wislawa por Przybycien Tarso de Melo

Regina Przybycien, tradutora de Wislawa Szymborska e grande responsável pela divulgação de sua obra no Brasil, conversou com a CULT sobre a sua relação com a poesia da autora polonesa

Arcas de Babel: Ellen Maria Martins traduz Eduardo Milán Curadoria Patrícia Lavelle

Nesta edição de Arcas de Babel, Ellen Maria Martins de Vasconcellos traduz Eduardo Milán, poeta, ensaísta e crítico literário uruguaio.

Poemas da oficina de Tarso de Melo Curadoria Tarso de Melo

Poemas escritos por alunos da oficina de poesia realizada no Espaço CULT, ministrada por Tarso de Melo durante julho e agosto.

Um texto pegando fogo: sobre um poema inédito de Ferreira Gullar Luiz Guilherme Ribeiro Barbosa

Poema inédito de Ferreira Gullar, que, em fevereiro de 1957, foi publicado no Jornal do Brasil, mas foi deixado de fora de todos os livros do poeta

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