O Condomínio Brasil Manuel da Costa Pinto
O psicanalista Christian Dunker faz reflexão sobre subjetividade, história e a sociedade brasileira
Freud e a arte
Como espectador, Freud confessa seus limites e suas afinidades estéticas, mas não deixa de oferecer à arte um modo de pensar “Não sou um conhecedor de arte, mas simplesmente um leigo (…). Sou incapaz de apreciar corretamente muitos dos métodos utilizados e dos efeitos obtidos em arte (…). Não obstante, as obras de arte exercem … Continue lendo “Freud e a arte”
O desejo cabe nas palavras? Mário Eduardo Costa Pereira
Para Freud, toda pretensão à última palavra sobre o sujeito é sempre uma impostura
A querela psicanalítica do consumo
Mais do que decidir sua solução, as muitas discussões psicanalíticas
sobre o consumo podem iluminar a posição do problema
O tempo que passa e o tempo que não passa
Na Psicanálise, tempo e memória só podem ser considerados no plural É muito comum pensar no tempo como tempo seqüencial, como categoria ordenadora que organiza os acontecimentos vividos numa direção com passado, presente e futuro, um tempo irreversível, a flecha do tempo, um tempo que passa. Também estamos acostumados a pensar na memória como um … Continue lendo “O tempo que passa e o tempo que não passa”
Desejo de concretude
A pergunta não é performativa: o que Francisco Bosco quer com este livro?
Psicanálise em cena
Espetáculo homenageia Nise da Silveira, médica que lutou contra a agressividade na psiquiatria
Questões atuais da psicanálise
A Psicanálise é uma obra que passa por uma transição em busca de maior transparência e rigor Em maio desse ano comemoramos os 150 anos de nascimento de Freud. Em vários países, o ano será dedicado a uma reflexão sobre o impacto do pensamento freudiano sobre a nossa maneira de encarar a subjetividade e de … Continue lendo “Questões atuais da psicanálise”
Psicanalista política
Maria Rita Kehl fala sobre sua paixão pela polêmica e seu encantamento com a psicanálise
Paranoia sistêmica
Christian Dunker: Em tempos de excessiva institucionalização da vida, as máquinas passam a representar o ideal acabado de nós mesmos