O genocídio palestino e as palavras que matam Berenice Bento

O genocídio contra o povo palestino está em curso e seguirá, porque antes do poder bélico de Israel e dos Estados Unidos foram construídas as condições ideológicas que retiram do povo nativo qualquer possibilidade de resistência

Guerras e outros léxicos Alessandra Affortunati Martins

Nós, mulheres feministas e outras populações que entendem os impasses do mundo a partir de óticas afins, nos vemos, mais uma vez, coagidas a nos dobrar e discutir dentro de um jogo cujas peças não fazem parte do vocabulário que queremos fazer valer

O suicídio de uma nação e o extermínio de um povo Vladimir Safatle

O Hamas não será destruído porque ele tem um sócio que precisa dele para sobreviver, e esse sócio é Benjamin Netanyahu

Quando a guerra chega, a primeira baixa é sempre a verdade Wilson Gomes

No estarrecedor ataque terrorista da semana passada e na retaliação do governo de Israel que apenas começou, a verdade e a linguagem comum e honesta já morreram mil vezes

De desastre em desastre, o revés do movimento woke Wilson Gomes

São os desastres das táticas identitárias que fazem com que existam cada vez mais pessoas, inclusive progressistas e de esquerda, que os veem não como parte da solução, mas parte dos problemas da democracia contemporâne

“Nomos da Terra” e lampejos para uma reconfiguração global Alessandra Affortunati Martins

Tomar o fascismo como sintoma significa não o observar por um viés moral: não é cabível encaixá-lo em prismas dicotômicos nos quais fascistas representam o mal e nós, antifascistas, o bem

Muito barulho por nada: Lula continua falando demais Wilson Gomes

O fato é que, para o desespero dos seus apoiadores mais lúcidos e o contentamento dos seus adversários, Lula continua falando demais, expressando opiniões controversas sobre temas que não são do seu domínio e sobre os quais não precisaria falar

Diário visual do golpe Luís Costa

Nos 50 anos da queda de Allende, exposição apresenta série de fotografias de Evandro Teixeira no Chile logo após o golpe de Pinochet e faz diálogo com sua icônica produção sobre a ditadura militar brasileira

especial Chile, 11 de setembro de 1973 | Apresentação Redação

Coordenado pela socióloga Maria Lygia Quartim de Moraes, esse especial revisita os dias de tensão e incerteza de um país sob estado de sítio, mas também recupera a memória de um Chile que construía uma experiência de socialismo democrático

Chile, 11 de setembro de 1973 Maria Lygia Quartim de Moraes

O país que fora “el asilo contra la opresión” para milhares de exilados políticos sul-americanos mostrava a outra alternativa cantada no seu hino: agora era “la tumba de los libres”

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