“Slides”, de Katia Maciel, e outros lançamentos Redação
Lançamentos de Paulo Dantas, Katia Maciel, Hoda Barakat, Marguerite Duras e outros
No baú da desmemória, escutar o romance: “A libertação de Laura”, de Helena Zelic, e outros lançamentos Danielle Magalhães
Resenha sobre “A libertação de Laura”, de Helena Zelic, e lançamentos de Atiq Rahimi, Claudia Nina, Édouard Glissant e outros
Coragem, raiva e luta voluntária: Ricardo Aleixo e Sony Labou-Tansi, e outros lançamentos Manoel Ricardo de Lima
O plano de Sony não é sobreviver, mas enfrentar o vazio do poder com a “audácia de existir”. Por isso, não apenas “formas de resistência”, mas sim, muito mais, “forças de existência”
“Ar-reverso”, de Paul Celan, e outros lançamentos literários Redação
Lançamentos literários de Paul Celan, Virginia Woolf, Stefan Zweig, Giorgio Agamben, Noam Chomsky e mais
O vivo na palavra Patrícia Lavelle
Escrito e publicado neste longo período em que a morte ameaça no ar que respiramos, “O Vivo”, quarto livro de poesia de Adriana Lisboa, interroga a vida que acende a palavra em seus momentos de incandescência
Leonardo Fróes, um vocabulário afetivo, e outros lançamentos Tarso de Melo
O poeta Tarso de Melo entrevista o também poeta Leonardo Fróes, que fala sobre temas centrais de sua obra e vida, e outros lançamentos literários
O pulo de Anna Kariênina Juliana Cunha
Como a obra-prima de Tolstói escancara um dos dilemas fundamentais da desigualdade de gênero
Presença discreta num tempo caótico: “Crise e irresolução”, de Vanessa Moro Kukul, e outros lançamentos Renan Nuernberger
Resenha do livro “Crise e irresolução”, poesia japonesa, contos russos e outros lançamentos
Ana, Marcela, Renata: no hay nada estable ou pequenos precipícios da carne Manoel Ricardo de Lima
Os livros recentes de Ana Assis, Marcela Azevedo e de Renata Flávia imprimem pequenos deslocamentos e sustentações moventes à ideia de que “não há nada estável” sugerida por Bolaño
O lugar onde as andanças nômades chegam ao seu fim: “Moldávia”, de Timo Berger, e outros lançamentos Daniel Francoy
Com a persuasão da melancolia, Berger trata da impossibilidade de se obter alguma clareza sobre o próprio desejo, expondo o sentimento de uma juventude ora alienada, ora em fuga, mas que pouco a pouco vai consolidando uma ideia de desperdício, de existência composta por adiamentos e desistências