Rousseau a passeio Silvio Rosa Filho
Edições críticas permitem bom encontro entre pensador solitário e cidadãos de uma República ainda inexistente
Textos perdidos de F. Scott Fitzgerald são publicados em coletânea Redação CULT
‘I’d die for you and other lost stories’ reúne histórias não publicadas, roteiros de cinema inéditos e versões originais de contos do autor
Nélida Piñon: ‘O ofício literário exige nervos de aço para criar e sobreviver’ Ana Maria Leopoldo e Silva
Feminista histórica e primeira mulher presidente da ABL, Nélida Piñon diz que se sentiu discriminada desde o início da carreira na literatura, em 1961
Brasil tem movimentos de mulheres mais estruturados do mundo, diz pesquisadora Helô D'Angelo
Países com maior envolvimento da população na política tendem a ter feminismos mais organizados, afirma Lúcia Avelar, organizadora do recém-lançado ’50 anos de feminismo – Argentina, Brasil e Chile’
Ácida e sulfúrica Ronaldo Bressane
Em ‘Como se estivéssemos em um palimpsesto de putas’, Elvira Vigna exercita sua verve demoníaca ao esquadrinhar a vida de um dependente de garotas de programa
Os anos de formação de Antonio Candido Da redação
Livros ‘Bibliografia de Antonio Candido’ e ‘Textos de intervenção’ dão panorama da diversidade da obra de Candido publicada a partir de 1934
Antonio Candido, rigor e militância Manuel da Costa Pinto
Vinicius Dantas mostra como os trabalhos de juventude do ensaísta já apontavam para temas recorrentes em sua obra madura e para sua presença ativa na vida pública brasileira.
A vocação crítica de Antonio Candido Manuel da Costa Pinto
O intelectual fala sobre seu papel na transformação da crítica brasileira, suas referências metodológicas e sobre textos que resgatam um período pouco conhecido de sua obra
As distopias de George Orwell Roberto de Sousa Causo
Um dos autores de maior impacto no século 20, Orwell também seria um dos mais reconhecidos da ficção científica graças, principalmente, às suas distopias
Crítica da razão ortodoxa Ricardo Bonalume Neto
Reflexões de George Orwell em “1984” estão cada vez mais atuais, especialmente quando comenta as relações entre linguagem, ideias e poder