Vencedor do Jabuti, quadrinista tem obra censurada em exposição no Pará Helô D'Angelo

Capa da HQ ‘Castanha do Pará’, de Gidalti Moura Jr., mostra um menino de rua sendo perseguido por um policial no Mercado Ver-o-Peso

Quando Frida Kahlo e Leon Trótski tiveram um romance Helô D'Angelo

Em ‘Frida e Trótski’, o ensaísta e poeta francês Gerárd de Cortanze baseia-se em cartas e diários para retratar a relação entre a pintora e o político

14 livros feministas essenciais de acordo com a Biblioteca Pública de Nova York Da Redação

Funcionários da quarta maior biblioteca do mundo elencam as principais obras para compreender as origens e os caminhos das lutas das mulheres

Versão de clássico de Dostoiévski em HQ é obra independente do original, diz autor Helô D'Angelo

Autor da ‘tradução’ de ‘O idiota’ para HQ, André Diniz afirma que adaptações de clássicos são obras de arte por si sós e devem ter vida própria

O triunfo da imaginação: uma leitura de ‘Nobel’, de Jacques Fux André de Leones

Estruturando seu romance como um hilário discurso de aceitação do Prêmio Nobel de Literatura, Fux trata de expor o mecanismo da criação literária

De Chico Buarque a Manoel de Barros, 5 indicações culturais de Mia Couto Helô D'Angelo

O escritor, que estará no Brasil em abril para lançar seu livro ‘O bebedor de horizontes’, faz seleção de livros, canções e um conto

Hilda Hilst, umasómúltiplamatéria Leusa Araujo

O erotismo, a escatologia, o grotesco e o humor desconcertante e cruel sempre estiveram presentes na ficção, no teatro e nas crônicas da autora

Editoras relançam obra de Hilda Hilst com interesse renovado em ano de Flip Amanda Massuela e Helô D'Angelo

Um dos livros mais emblemáticos de HH, ‘A obscena senhora D’ será o primeiro livro da autora a ganhar versão em graphic novel

Investigação sobre a diferença Amanda Massuela

Em ‘Lugares distantes’, Andrew Solomon condensa 25 anos de produção sobre pessoas e lugares em processos de transformação

Restos de naufrágio em ‘Terra dos homens’, de Saint-Exupéry Silvio Rosa Filho

No tempo em que instrumentos de bordo eram objetos de estudo, Saint-Exupéry atravessava miragens de um século e assistia ao crepúsculo do humanismo abstrato

Fevereiro

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