A história aviltada: o uso reacionário do bicentenário da Independência Marcelo Abreu
A Independência e seus sentidos múltiplos não pertencem ao governo e não se encerram na fantasia reacionária que seus militantes recriam
A festa que inventa a nação: comemorações públicas da Independência nacional na Bahia Wlamyra Albuquerque
Evidências da singularidade dos cruzamentos culturais no Brasil multiplicam-se na celebração do 2 de julho na Bahia
Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós? Mônica Lima
O Brasil liberta-se do domínio colonial – e mantém a escravidão
Reflexões e ressignificações: os povos indígenas nos 200 anos da Independência Juciene Apolinário
O Brasil é e sempre será terra indígena
dossiê Fazer justiça a Sándor Ferenczi | Apresentação Daniel Kupermann
As concepções do psicanalista húngaro ajudam a compreender o sofrimento psíquico contemporâneo e a combater o “psicanalista teflon”
Ferenczi: notas biográficas Gustavo Dean-Gomes
Ferenczi mostrou-se cético quanto à possibilidade de o materialismo científico oferecer as melhores respostas sobre processos psicológicos complexos, adoecimento e cura psíquica
Reflexões sobre o trauma: rendição e resistência Eugênio Canesin Dal Molin
No processo de formação do trauma, há um momento em que não se pode mais fitar o agressor nos olhos
O estilo empático na clínica psicanalítica Daniel Kupermann
Na clínica elástica de Ferenczi, escuta-se não apenas o inconsciente recalcado, mas também silêncios, angústias de morte, repetições traumáticas e expressões criadoras
Ferenczi: diferença e multiplicidade Jô Gondar
Os analistas estão diante de uma escolha histórica: ou mantêm a epistemologia da diferença sexual e legitimam o regime patriarco-colonial, ou se abrem a uma crítica política de seus discursos e de suas práticas
dossiê Como se forma um psicanalista? | Apresentação Daniel Kupermann
A criação de uma graduação em psicanálise por uma universidade privada impôs aos psicanalistas discutirem a complexidade e a incompatibilidade dessa proposta