A solidão de quem morre e de quem fica Tomaz Amorim
O impacto nefasto do apagamento de milhares de mortes durante a pandemia de coronavírus
República de Paraisópolis Douglas Vieira
Gilson Rodrigues, presidente da União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis, fala sobre as iniciativas de autogestão nas comunidades na pandemia
A cloroquina e a fé do rebanho Wilson Gomes
O bolsonarista radical tem tanta fé no seu líder que é capaz de acreditar no presidente mesmo que o conteúdo da crença seja absurdo – e até por isso mesmo
Comunicação nos tempos da pandemia Tarcisio Eloy Pessoa de Barros Filho
Precisamos urgentemente de um pacto entre todos os setores da nossa sociedade para que tentemos falar a mesma língua
A tragédia do passado que insiste em nos definir e atormentar Rafael R. Ioris
Que os que acreditam na construção de algo novo e melhor para o mundo pós-pandemia tenham forças para evitar que o peso atávico do passado continue a nos atormentar
Bolsonaro no rol dos genocidas Mariana Boujikian Felippe e Tamires Gomes Sampaio
Se o que marca o crime de genocídio é a intencionalidade, esta tem sido amplamente declarada pelo presidente desde a campanha de 2018
Um Nuremberg para Bolsonaro Além da lei
Teria Bolsonaro cometido crime contra a humanidade na pandemia, devendo ser responsabilizado por milhares de mortes? A resposta é inapelavelmente sim
Não critiquem o general Wilson Gomes
Se o general não quer ser criticado, não desça para o playground da esfera pública, para o jogo mundano e civil da política
A violência que não respeita o isolamento Vitor Castro
Nas favelas e periferias, ficar em casa é tão ou mais arriscado do que enfrentar o vírus nas ruas
“Apesar de”: o valor do trabalho de intelectuais e artistas na era do coronavírus Alessandra Affortunati Martins
A sobrevivência de artistas e intelectuais, hoje, implica em converter a aura do gênio em mercadoria