Bolsonaro e o Progressistas: rendição ou volta pra casa? Wilson Gomes
Pois hoje se constata que Bolsonaro continua um anão, só que na ausência de gigantes, reais ou imaginários, aninha-se gostosamente no colinho de Ciro Nogueira e do seu Progressistas
A esquerda precisa falar sobre a ditadura cubana Wilson Gomes
No domingo, 11, os cubanos saíram às ruas pedindo a mudança de regime e a saída imediata dos atuais dirigentes do sistema político
Sikêra Jr. e o novo pânico moral contra os homossexuais Wilson Gomes
O discurso de Sikêra Jr., punido com uma avalanche de fuga de patrocinadores dos seus programas, reflete o problema do sexo para um ultraconservador
O Centrão não existe, é Progressistas que chama Wilson Gomes
Camuflado sob o rótulo de “centrão”, o PP de Ricardo Barros e Arthur Lira passou a liderar uma coalização para compartilhar o governo com Bolsonaro
Abuso, chantagem, falta de direitos: bem-vindos à horta da Europa Laboratoria: espaço transnacional de investigação feminista
Nos campos de cultivo de frutas vermelhas na periferia europeia, trabalhadoras estrangeiras sofrem abusos e pressão para maximizar a produtividade
O ministro ruim caiu, vida longa ao ministro ainda pior Wilson Gomes
Já foram tantos a cair neste Governo dos Piores que conhecemos o padrão: o ministro que entra estará ainda mais sob o cabresto dos bolsonaros
Boletos, prestígio e a exploração do trabalho artístico no sistema neoliberal Alessandra Affortunati Martins
Não seria tempo de renunciar ao elã em torno do prestígio para reivindicar coletivamente melhores condições laborais?
O autoritário de esquerda e as suas violências do bem Wilson Gomes
Uma das formas curiosas em que se manifesta o autoritarismo de esquerda está no modo como se lida com celebridades e influenciadores que não vêm deste campo
Bolsonaro em 2022 será mesmo um candidato fortíssimo? Wilson Gomes
Só com agro ogro, milicos & milicianos e conservadores religiosos é possível ser fortíssimo eleitoralmente?
O poder também dança Vladimir Safatle
A parada militar de 2017 em comemoração à queda da Bastilha deveria estar nos livros de ciência política por explicar como o poder efetivamente funciona