Resultados para: freud
Alessandra Affortunati Martins
Psicanalista e doutora em Psicologia Social e do Trabalho pela USP. Autora de “Sublimação e Unheimliche” (Pearson, 2017), “A abstração e o sensível: três ensaios sobre o Moisés de Freud” (E-galáxia, 2020) e organizadora de “Freud e o patriarcado” (Hedra, 2020).
O eixo das babás no enredo da sexualidade Alessandra Affortunati Martins
Enquanto o registro da violência perpassa a experiência de mulheres, nomeada como abuso, assédio ou estupro, a de meninos pequenos com mulheres é narrada em voz ativa, como se estes fossem agentes precoces e desbravadores sexuais
Surrealismo, 100 anos
Passados cem anos do primeiro Manifesto Surrealista, intelectuais pensam nas constelações e nos influxos do surrealismo para além de sua imediata esfera de vanguarda europeia da década de 1920
Habitar a linguagem: A influência surrealista pós-Freud Juliana Labatut Portilho
A leitura de Lacan nos conduz a muitos lugares possíveis de compreensão, se volta para uma ordem-desordem transgressiva da palavra e possibilita uma transgressão na comunicação
Dar lugar à loucura Larissa Drigo Agostinho
A esquizofrenia não é apenas uma experiência vivida por um sujeito, mas, acrescentará Guattari mais tarde, a forma mesma de ser do corpo social capitalista
Surrealismo e negritude francófona Lilian Pestre de Almeida
para abordar o encontro – realmente fértil – do Surrealismo com a negritude francófona é preciso considerar as primeiras revistas “negras” publicadas em Paris, assim como a frequência de cada uma delas e, evidentemente, sua recepção crítica.
Subjetividade como capital na era do capitalismo mental Marcia Tiburi
O fetiche da mercadoria nada mais é do que esse espírito que paira sobre a mercadoria, dando a ela a aura espiritual de que ela precisa para ser cultuada
Dinheiro não é capital, elite não é classe Christian Dunker
Todos os desvios, inversões, fixações, superestimações da libido descritos por Freud em sua teoria da sexualidade têm correlatos nos modos típicos de relação ao dinheiro
Pensamento do tremor Edson Luiz André de Sousa
“A água veio do sol, disse o breu” (Circulo de poemas) de Marcelo Ariel chegou como uma tempestade, abrindo à força portas e janelas que normalmente deixamos trancadas para não vermos as ruínas do mundo diante de nossos olhos.
Aquela que dá passagem: Flavia Trocoli em “Hélène Cixous: a sobrevivência da literatura” Danielle Magalhães
Em Hélène Cixous: A sobrevivência da literatura, Flavia Trocoli encontrou uma saída por Roberto Schwarz, que diz: “Quando não há resposta, o dizer torna-se puro, prece para quem diz, poesia para quem vê dizer”. Ler Flavia leitora de Cixous é ler Flavia leitora de seus romances de formação, é ler o que deu forma à Flavia, o que formou Flavia como leitora