Resultados para: jair bolsonaro
Nós, vitorianos, e nossas verdades secretas com o Estado Marco Túlio de Urzêda-Freitas
A novela de Walcyr Carrasco mobiliza duas confissões importantes sobre nós, brasileiros: o nosso desejo de ver e falar sobre sexo, e a nossa percepção moralista da sexualidade
Onde está Olavo de Carvalho? Júlio Canhada
Com Olavo não há o “direito à diferença” e o que deveria ser o mais próprio da liberdade proporcionada pela filosofia: a alegria da diferença
Olavão e o bolsonarismo, o capítulo final Wilson Gomes
Entre o olavismo e o bolsonarismo há continuidades, sim, mas muito mais descontinuidades
André Mendonça e o imperativo da ingratidão Wilson Gomes
Enquanto tinha funções de ministro de Estado da Justiça, Mendonça não se furtou ao papel de cão de guarda de Jair Bolsonaro, desses que mordem ou ameaçam o incauto que se atrever a divergir, criticar o insultar o presidente
A necessidade da guerra e o adicional de vítimas psíquicas Christian Dunker
Em cinco movimentos, o governo brasileiro não apenas tornou mais difícil suportar o sofrimento inevitável da pandemia, como expandiu o mal-estar para além do necessário
especial | Invisíveis ao Estado Danilo Thomaz
Lançamentos de João Silvério Trevisan e Renan Quinalha trazem reflexões para a questão LGBTQIA+ a partir da crise do masculino e da luta contra a ditadura
Lesbofobia de Estado e política de extermínio Bruna Andrade Irineu
Invisibilidade, apagamento, desproteção social e violência letal na manutenção da heterossexualidade compulsória
Ler em tempos sombrios Danilo Thomaz
Que livros acompanharam escritoras, escritores e profissionais do livro nos últimos dois anos?
Contos sobre uma sociedade disfuncional: “Do amor e de outras tristezas”, de Rodrigo Novaes, e outros lançamentos Dirce Waltrick do Amarante
A violência é a grande protagonista das narrativas de “Do amor e de outras tristezas”, fruto de uma sociedade doentia e perversa em todos os sentidos
Por que o negacionismo bolsonarista é a última etapa do crime de genocídio e deve ser penalizado? Patrícia Valim
O negacionismo histórico profissional é a última etapa do genocídio e do crime de lesa-humanidade, a governamentalidade que irá perpetuá-lo indefinidamente