A estranha atividade da escrita Ernani Chaves
“Quando escrevemos, lembramos que morremos”, diz Jeanne Marie Gagnebin em “Limiar, aura e rememoração”, sua nova coletânea de ensaios
A arte de conversar II Alcir Pécora
Nicolas-Charles-Joseph Trublet, Charles Pinot Duclos e a arte da conversação no período de Luís XV
A poética do cutelo em Jorge Lúcio de Campos Claudio Daniel
Na poética de Jorge Lúcio de Campos “os objetos, retirados do uso cotidiano, são redesenhados como entes do imaginário, em versos breves, recortados, numa sintaxe de silêncio, fratura e ruído”.
Desordem e despejo Welington Andrade
Bailarina do século XIX é resgatada com vida dos escombros do teatro paulistano
O que ainda mantém o homem vivo? Welington Andrade
“O dia em que Sam morreu” empenha o vigor que a palavra pode exalar no teatro para tratar da obsolescência do homem
Entre máscaras e papeis Welington Andrade
“Pessoas perfeitas” confere estatuto dramático aos “sujeitos sujeitados” que habitam as grandes cidades
Raízes do estrangeiro Renato Tardivo
Resenha do livro “O irmão alemão”, quinto romance de Chico Buarque
O palco como abismo da incongruência Welington Andrade
Em “Terra de ninguém”, a consciência humana está fadada a refugiar-se no caráter inefável da linguagem
Amazonas nunca mais
Em sua coluna de estreia, Alcir Pécora escreve sobre Ua:Brari, romance de Marcelo Rubens Paiva