Ziraldo, o bom

Campeão de vendas, o autor de Menino maluquinho encanta-se pelo livro infantil e diz: “Não tenho mais paciência para os quadrinhos”

A evolução do traço

Com pena ou pincel, o progresso dos quadrinhos correspondeu a vários estilos de desenho. Irreverentes, de influência clássica e até mesmo cinematográfica Na década de 1930, os quadrinhos atingiram o auge de sua linguagem narrativa, quando centenas de artistas desenvolveram vários gêneros e criaram os mais significativos produtos. A partir do final da Segunda Guerra … Continue lendo “A evolução do traço”

Sob o domínio de Eros

Heroínas ou vilãs enchem hoje as revistas de sexualidade mais ou menos franca. Curvilíneas, com roupas colantes (quando usam), elas capricham na liberalidade e no humor A história em quadrinhos existe há cerca de cem anos; e, em suas primeiras duas décadas de existência, pouca ou nenhuma importância deu às figuras femininas ou ao erotismo. … Continue lendo “Sob o domínio de Eros”

A Supercensura contra a turma dos quadrinhos

Ingênuos, puros e bestas: o esquadrão dos bem-pensantes acha que os gibis têm de ser assim. Códigos e lacres nas bancas são armas contra a expressão livre das HQs Rogério de Campos É a lei: estão proibidos quaisquer livros, filmes ou peças de teatro que contenham cenas de violência ou nudez. Palavras como “terror” e … Continue lendo “A Supercensura contra a turma dos quadrinhos”

Uma revolução em busca de seu auge

Iniciadas há duas décadas, as graphic novels ou romances gráficos são uma saída possível para o quadrinho inteligente e sofisticado Gonçalo Jr. Há 20 anos, em abril de 1987, uma série de quatro volumes lançada pela editora Abril prenunciou, para o leitor brasileiro, a revolução nas histórias em quadrinhos que começara nos Estados Unidos, no … Continue lendo “Uma revolução em busca de seu auge”

Livrarias em alta; bancas em baixa

No mercado brasileiro, caem dramaticamente as vendas dos gibis nos jornaleiros. A questão: como se formará o futuro público adulto dos álbuns? Quando o Brasil vivia sob a ditadura militar na década de 1970, dizia-se que as histórias em quadrinhos tinham um papel importante no processo de alienação das massas. Assim como os filmes de … Continue lendo “Livrarias em alta; bancas em baixa”

111

Livrarias em alta; bancas em baixa No mercado brasileiro, caem dramaticamente as vendas dos gibis nos jornaleiros. A questão: como se formará o futuro público adulto dos álbuns? Uma revolução em busca de seu auge Iniciadas há duas décadas, as graphic novels ou romances gráficos são uma saída possível para o quadrinho inteligente e sofisticado … Continue lendo “111”

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