Resultados para: feminismo

Aquela que dá passagem: Flavia Trocoli em “Hélène Cixous: a sobrevivência da literatura” Danielle Magalhães

Em Hélène Cixous: A sobrevivência da literatura, Flavia Trocoli encontrou uma saída por Roberto Schwarz, que diz: “Quando não há resposta, o dizer torna-se puro, prece para quem diz, poesia para quem vê dizer”. Ler Flavia leitora de Cixous é ler Flavia leitora de seus romances de formação, é ler o que deu forma à Flavia, o que formou Flavia como leitora

Sobre saber pensar e saber gozar Victor Kutz

Catherine Malabou faz uma incursão pelo feminismo orientada pela análise do que classifica como “uma pedrinha minúscula alojada no fundo do sapato do imaginário sexual”. Longe de ser um falo excisado, o clitóris é um poderoso símbolo da autonomia libidinal feminina, e do pensamento feminino

Abjeção: A construção histórica do racismo – Introdução aberta Berenice Bento

Não se trata apenas da exclusão de pessoas negras como indivíduos, mas de uma população que é observada sob o signo do abjeto.

Apresentação Daniel Kupermann e Rafael Kalaf Cossi

Afinal, o que é o falo, qual o estatuto desse conceito, qual sua função, qual sua dinâmica de poder?

O renascimento do mundo pelas mulheres fálicas Jaqueline Gomes de Jesus

Onde foram escondidas as mulheres e outras figuras femininas com características fálicas que, em tempos antigos, ou em outras mitogonias, eram admiradas e, inclusive, sacralizadas?

O falo negativo Rafael Kalaf Cossi

Em Lacan, o falo é o significante da falta – e não o significante “homem”

O falocentrismo na crítica ao falocentrismo Léa Silveira

No olhar masculinista para a mulher, aviltamento e valorização caminham de mãos dadas, verso e avesso, como dois lados de uma mesma operação

O legado de Jacques Derrida, 20 anos depois de sua morte Evando Nascimento

Continuo a ler Derrida e a escrever acerca de sua obra, de maneira rigorosamente fiel (filológica) e traidora (interpretativa, inventiva), segundo o double bind que ele tanto defendeu

“Não me tornei negro numa saga pessoal” Daniela Vieira

Professor titular na UFG, Alex Ratts desenvolveu estudos sobre questões étnicas, raciais, de gênero e sexualidade em perspectiva interseccional.

Relato de um pardo implodido Érico Andrade

Fui me tornando negro, entendendo que a negritude é um ponto de partida e não de chegada

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