Dialética e experiência crítica
A dialética negativa, ao menos para Adorno, é a única forma própria a nosso tempo de articular crítica efetiva e ação
Fora da torre de marfim: três textos de intervenção de Theodor W. Adorno Felipe Catalani
Esses três pequenos textos vão contra a imagem construída de Adorno como o filósofo da torre de marfim indiferente a toda conjuntura política e social
Não fazer nada – com Adorno? Sílvio Rosa Filho
A certa altura do livro ‘Minima moralia’, Theodor W. Adorno trata de discernir o sentido e o valor da locução “não fazer nada”
Cultura S.A.
Adorno diagnosticou como as sociedades capitalistas avançadas transformam as produções do espírito em pura mercadoria
A dialética do feminino em Theodor W. Adorno ou: “a própria mulher é já o efeito do chicote”? Deborah Christina Antunes
“As mulheres deveriam ter direito sobre seus próprios corpos”, disse Theodor W. Adorno durante uma “philosophical jam-session” com Max Horkheimer
Expressão e constelação: elementos estéticos na ‘Dialética negativa’ Rodrigo Duarte
Para Adorno, a dialética negativa deveria conservar e desenvolver o momento lúdico, que a cientifização do pensamento cada vez mais proscreve
DOSSIÊ | Adorno e a reinvenção da dialética Os editores
Leia texto de apresentação dos editores do dossiê “Adorno e a reinvenção da dialética”, da CULT 215, publicado em agosto de 2016
Indústria cultural e manutenção do poder Rafael Cordeiro Silva
Por um lado, a técnica permitiu a difusão da cultura para setores da população e, por outro, sacrificou a lógica da arte autônoma
Fascismo potencial Marcia Tiburi
Personalidade autoritária prenunciada por Adorno em estudo de 1950 aparece, hoje, nos discursos fascistas que pregam o ódio ao outro
A coroação do anti-subjetivismo Carla Milani Damião
No texto ‘Infância berlinense’, a história encobre o sujeito. Mais do que uma estratégia discursiva, há a crítica à subjetividade