A ópera a serviço dos estados íntimos e fugidios Welington Andrade

A expressão do lirismo moderno de Tchékhov, entre o cantar e o dizer

“Eternos a nomeiam moly” Welington Andrade

Um solilóquio que serve de antídoto contra a vacuidade da vida contemporânea

“O que ele faz, o Sr. Godot?” Welington Andrade

Sobre nossa indiferença às coisas que aí estão: ao encenar um Godot que não renova a promessa de sua vinda, a versão de Zé Celso clama pela nossa emancipação

Encontro com um poeta Welington Andrade

Encenação de “Morte e Vida Severina” dá voz à experimentação formal do texto

Seres que se abismam Welington Andrade

Tingidas de um realismo poético ímpar, as figuras de O’Neill não esgotaram o que têm a nos dizer

Alegoria da assimilação Welington Andrade

Ou comunicação a uma plateia de teatro

Trágicos amantes e imperador Welington Andrade

Sobre a vida que se vive e a vida que se encena

Teatro On line x Teatro Pobre Marcia Zanelatto

O teatro na pandemia à luz de Grotowski em três problemas

Godot e a pandemia Artur de Vargas Giorgi

“Esperando Godot”, de Samuel Beckett, nos mostra, a seu modo, que sair de cena não é a solução, já que, se nada acontece, ainda assim há a cena

Pedaços de mim, pedaços de nós: Genet, Escobar e ‘O balcão’ Inês Cardoso

A documentarista Inês Cardoso rememora o trabalho de Ruth Escobar e Wladimir Pereira Cardoso, seus pais, na montagem do clássico de Jean Genet

Novembro

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