Allegorie der Assimilation Welington Andrade

Oder: Kommunikation zu einem Theaterpublikum

Prontidão política e vigília poética permanentes Welington Andrade

Companhia de Teatro Heliópolis revê sua trajetória em comemoração às duas décadas de existência

Brasil para todos, Exu no través de tudo Welington Andrade

Em “Fausto”, Zé Celso mostra que encenar é um processo químico. O encenador deve ser um alquimista, que leva o teatro a explodir, efêmero que é, em pleno ar

A Verdade militar, de Alexandre Dal Farra e Tablado de Arruar Tales Ab'Sáber

São muitos os modos que o espetáculo “Verdade”, encenada há dois meses em São Paulo, mobilizou para pensar a presença do Exército em nossa vida no presente histórico

A ópera a serviço dos estados íntimos e fugidios Welington Andrade

A expressão do lirismo moderno de Tchékhov, entre o cantar e o dizer

“Eternos a nomeiam moly” Welington Andrade

Um solilóquio que serve de antídoto contra a vacuidade da vida contemporânea

“O que ele faz, o Sr. Godot?” Welington Andrade

Sobre nossa indiferença às coisas que aí estão: ao encenar um Godot que não renova a promessa de sua vinda, a versão de Zé Celso clama pela nossa emancipação

Encontro com um poeta Welington Andrade

Encenação de “Morte e Vida Severina” dá voz à experimentação formal do texto

Seres que se abismam Welington Andrade

Tingidas de um realismo poético ímpar, as figuras de O’Neill não esgotaram o que têm a nos dizer

Alegoria da assimilação Welington Andrade

Ou comunicação a uma plateia de teatro

Dezembro

TV Cult