A parrésia freudiana Antônio Teixeira
Em que medida é possível fazer do campo freudiano um espaço simultaneamente politizado e autônomo, permeável às negociações políticas
Meu corpo e eu Graciela Brodsky
Em análise se fala do corpo, ou melhor, na psicanálise fala o corpo
A virada descolonial da psicose: Frantz Fanon, inventor da esquizoanálise Guillaume Sibertin‑Blanc
Contribuição do pensador é pioneira na análise do papel da dominação colonial na formação do discurso psicopatalógico europeu
Deleuze, esquizoanalista Sueli Rolnik
Sueli Rolnik escreve sobre o contato com Deleuze durante exílio em Paris e sobre como filósofo a ajudou a reestabelecer seu desejo ferido pela ditadura
O Condomínio Brasil Manuel da Costa Pinto
O psicanalista Christian Dunker faz reflexão sobre subjetividade, história e a sociedade brasileira
Freud e a arte
Como espectador, Freud confessa seus limites e suas afinidades estéticas, mas não deixa de oferecer à arte um modo de pensar “Não sou um conhecedor de arte, mas simplesmente um leigo (…). Sou incapaz de apreciar corretamente muitos dos métodos utilizados e dos efeitos obtidos em arte (…). Não obstante, as obras de arte exercem … Continue lendo “Freud e a arte”
O desejo cabe nas palavras? Mário Eduardo Costa Pereira
Para Freud, toda pretensão à última palavra sobre o sujeito é sempre uma impostura
A querela psicanalítica do consumo
Mais do que decidir sua solução, as muitas discussões psicanalíticas
sobre o consumo podem iluminar a posição do problema
O tempo que passa e o tempo que não passa
Na Psicanálise, tempo e memória só podem ser considerados no plural É muito comum pensar no tempo como tempo seqüencial, como categoria ordenadora que organiza os acontecimentos vividos numa direção com passado, presente e futuro, um tempo irreversível, a flecha do tempo, um tempo que passa. Também estamos acostumados a pensar na memória como um … Continue lendo “O tempo que passa e o tempo que não passa”
Desejo de concretude
A pergunta não é performativa: o que Francisco Bosco quer com este livro?