Leia ‘Ao correr da pena’, folhetim recuperado de José de Alencar Organização de Wilton Marques
Publicado em 8 de outubro de 1854 no Correio Mercantil, o texto a seguir integra o volume organizado pelo professor Wilton Marques, para a Editora da UFSCar
A dor e o aprendizado da finitude
Em Espinhos e Alfinetes, João Carrascoza traz personagens em confronto com a perda
Que o século 21 dê razão a Piva
Poeta à margem, Roberto Piva manteve-se fiel ao princípio da poesia enquanto exercício da subversão
Lima Barreto e o racismo do nosso tempo Helô D'Angelo
Para Lilia Schwarcz, que em junho lança biografia de Barreto, autor tem muito a dizer à contemporaneidade, especialmente quando se fala em raça e gênero
Vozes subterrâneas Paulo Henrique Pompermaier
“Nega, preta, crioula”, a poeta Stela do Patrocínio atravessou com sua fala a própria condição social, a vida no hospício e o precipício humano
Homenageada em exposição, Conceição Evaristo encara a escrita como ato político Amanda Massuela
Escritora mineira quer chamar atenção para a produção de mulheres negras e romper com o imaginário de que os lugares reservados a elas são sempre de ‘subalternidade’
A forma da angústia Andrea Saad Hossne
Lima Barreto fez da representação literária de sua experiência de exclusão uma forma de desmascarar teorias pseudocientíficas
O acadêmico e o boêmio Carlos Eduardo Ortolan Miranda
A preocupação com as contradições da formação nacional como ponto comum entre Machado de Assis e Lima Barreto
Professor da UFSCar encontra oito crônicas inéditas de José de Alencar Paulo Henrique Pompermaier
Publicados entre 1854 e 1855 no Correio Mercantil, textos da juventude do autor prenunciavam o surgimento do ficcionista romântico
O baú de Pedro Nava
Há cem anos, no dia 5 de junho, nascia o médico mineiro que teve intenso contato com os modernistas e reinventou a prosa memorialística em obras como “Baú de ossos”, “Balão cativo”, “Chão de ferro” e “O círio perfeito”.