Um embotamento histórico Fabio Cesar Alves
Tales Ab’Sáber propõe desvendar as raízes históricas da geopolítica psíquica do Brasil de hoje, às voltas com a destruição programática promovida pela selvageria bolsonarista
Um livro-espelho, ou um livro-divã Jurandir Malerba
A exegese do paciente Brasil no divã de Tales Ab’Sáber põe em revista conceitos que aqui perderam, ou ganharam, sentidos outros, como o de “modernidade”
Rewald & Ab’Sáber, muita dor e algumas delícias Leandro Saraiva
Sobre a produção audiovisual do psicanalista, que, na contramão do dinheiro, atrapalha o tráfego de alta velocidade e baixa intensidade que domina a internet colonizada pelo maquinário da indústria cultural
A necessidade da guerra e o adicional de vítimas psíquicas Christian Dunker
Em cinco movimentos, o governo brasileiro não apenas tornou mais difícil suportar o sofrimento inevitável da pandemia, como expandiu o mal-estar para além do necessário
Como tudo começou Ana Suy
Agora que retomamos aos poucos nossas atividades com o avanço da vacinação, temos deparado com pessoas em sofrimento por precisarem “retomar” o convívio social
Lesbofobia de Estado e política de extermínio Bruna Andrade Irineu
Invisibilidade, apagamento, desproteção social e violência letal na manutenção da heterossexualidade compulsória
O paradoxo da experiência: raça e as (in)autenticidades da vida intelectual Gustavo Rossi e Rafael do Nascimento Cesar
Se a posicionalidade, mais conhecida no debate público como lugar de fala, não é narcisismo, por que vemos surgir mais constrangimento do que reflexão por parte de quem não se acostumou a ter sua neutralidade posta em xeque?
Donald Winnicott no Brasil em 2021 Tales Ab´Sáber
Com Winnicott, passamos a viver em um mundo “entre os mundos” e a partilhar, em suas palavras rigorosas, a origem temporal do simbolismo
Hermann Rorschach, artista Artur de Vargas Giorgi
Nas lâminas e no método do psicanalista, um acontecimento estético é reatualizado em cada processo de produção e leitura das imagens
Godot e a pandemia Artur de Vargas Giorgi
“Esperando Godot”, de Samuel Beckett, nos mostra, a seu modo, que sair de cena não é a solução, já que, se nada acontece, ainda assim há a cena