Mas chama-se alegria Wagner Schwartz

Ensaio sobre o filme A paixão segundo G.H., de Luiz Fernando Carvalho, baseado na obra homônima de Clarice Lispector

“O que ele faz, o Sr. Godot?” Welington Andrade

Sobre nossa indiferença às coisas que aí estão: ao encenar um Godot que não renova a promessa de sua vinda, a versão de Zé Celso clama pela nossa emancipação

“A vida é o tempo que levei para chegar até aqui”: uma leitura da poesia de Marcos Siscar

Na poesia de Siscar, a partida é permanente tanto quanto o regresso; mesmo que doloroso, “voltar à casa é como tirar a casca e reabrir a ferida”

Revisitando a cidade letrada latino-americana: do sonho de ordem à subversão das misturas Ricardo Cavalcanti-Schiel

A experiência decolonial potencialmente subversiva na América Latina não é a da emancipação do indivíduo, mas de uma transculturação, como propôs crítico literário Ángel Rama

Personagens fantasmáticas, pessoas fictícias Welington Andrade

Adaptação de “O balcão”, de Jean Genet, por Roberto Alvim, dialoga ativamente com os tempos de hoje, que assistem, entre frígidos e indiferentes, ao fim do indivíduo

Filoctetes em tempos de Odisseu

A mais recente encenação da Companhia Razões Inversas constitui uma potente forma teatral em que se cruzam narratividade, discurso e política

Entre a Cila do sublime e a Caríbdis do ridículo Welington Andrade

Em “Sala dos professores”, novo espetáculo da Cia. Elevador de Teatro Panorâmico, três camadas de significação parecem se entrelaçar

A memória que brilha por reflexo Welington Andrade

Ou “O que certo teatro musical feito no Brasil atualmente poderia aprender com uma cantoria como essa”

A tradição do simpósio grotesco Welington Andrade

Zé Celso imprime a “O banquete”, de Platão, as marcas de uma nutrição política e estética cada vez mais rara na mesa do brasileiro

Novembro

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