Simone de Beauvoir: biblioteca básica

Simone de Beauvoir: biblioteca básica
Simone de Beauvoir em Paris, 1946 (Foto Denise Bellon / Divulgação)
Brigitte Bardot e a síndrome de lolita & outros escritos Entre 1940 e 1960, Simone de Beauvoir escreveu sob encomenda para a imprensa americana. No jornal The New York Times, em 1947, publicou o ensaio “Uma existencialista observa os americanos”; à Esquire, em 1957, enviou um artigo sobre o filme E Deus criou a mulher (1957), com Brigitte Bardot; e na revista feminina Mc’Calls, em 1965, escreveu sobre “O que o amor é - e o que não é”. Os textos chegam pela primeira vez ao público brasileiro em edição de 2018, que também traz apresentação bilíngue dos escritos, por Sylvie Le Bon de Beauvoir. Quixote+DO • 185 páginas • R$ 49 A convidada Narra o triângulo amoroso entre a famosa escritora Françoise, o celebrado ator Pierre e uma jovem provinciana, Xàvier, que se muda para Paris à convite de Françoise - persuadida pelo companheiro. Situado nos bares, cafés e teatros franceses nos momentos que antecedem a invasão nazista na França, durante a Segunda Guerra Mundial, o romance de 1943 é o primeiro publicado pela escritora - que jamais escondeu o caráter aberto do seu próprio relacionamento com Sartre. Nova Fronteira • 688 páginas • R$ 189 O segundo sexo Referência do movimento feminista mundial, a obra de 1949 se divide em dois volumes, “Fatos e mitos” e “A experiência vivida”. No primeiro, a autora esclarece o que é fato e o que é mito na condição da mulher na sociedade, enquanto no segundo analisa as esferas sexual, psicológica, social e política nas quais são praticadas a feminilidade. Questiona:

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