Vão deixar o Presidente da República lutar na lama? Wilson Gomes

Como já cansei de anotar desde o início do ano, o fato é que a comunicação política presidencial continua amadora, improvisada, aleatória e desastrada

Abdias afrodiaspórico Paulo Henrique Pompermaier

Sobre o discurso retilíneo da razão ocidental, a poética preta de Abdias tece outras epistemes

Nikolas Ferreira, a transfobia e a “diafonofobia” Wilson Gomes

O sistema político pode até cassar o representante, mas continuarão os representados e eles são muitos, e não só não desaparecerão, como têm democraticamente o direito de existir

O “Triângulo da tristeza”: distopia, heterotopia e o fim do espaço sacralizado Marília Velano

Por que a gente tem se divertido tanto com os lugares reais e a própria realidade sem as distorções mirabolantes que nos afastam um pouco daquilo que a gente vê?

Fantasias masculinas: o reflexo abjeto de Nikole e Bolsonara Renato Duarte Caetano, Gabrielle dos Santos Marques e Ricardo Fabrino Mendonça

A mulher de Nikolas é a projeção de si mesmo. Nikole é um espelho que revela muito do bolsonarismo, de suas inseguranças, seus temores, suas projeções e suas impotências

A crente que “vandalizou” o livro de Emicida e o que podemos aprender disso Wilson Gomes

Há sentido em arrastar algemada para uma delegacia uma mãe evangélica por crime de racismo, apenas porque ela resolveu usar páginas de um livro para defender politicamente um ponto de vista, errado, mas defendido por boa parte da população deste país?

Consciência de si, consciência de ti Welington Andrade

“Eu de você”, o espetáculo que Denise Fraga apresenta pela 2ª vez em São Paulo, é uma experiência cênica que tem a grande capacidade de expressar, ora pelas tintas da comoção, ora pelas da hilaridade, o heroico no cotidiano

O republicanismo de Rui Costa em questão Wilson Gomes

o governo Lula está vivendo o seu primeiro dilema relacionado ao princípio patrimonialista “minha família primeiro, a República que espere na fila”, cuja solução encaminhada até agora em nada difere do que fizeram Sarney e Bolsonaro

Das formas vivas e suas lógicas próprias Welington Andrade

“Gesto” quer exprimir as coisas, mas se recusa a falar sobre elas. Quer expressar o insólito da fábula para confrontar o sólito da vida, transformando subliminarmente a oposição em equivalência

A aventura do pensamento de Silvina Rodrigues Lopes e de Everardo Norões Manoel Ricardo de Lima

Sem saídas, de ponta a ponta, de começo a começo, e sem termo, “Inconjuntos” e “Garrafas que sonham macacos” são livros que exigem a musculatura de quem se lança ao mundo com o descabimento do jogo de que o evento não é o que acontece

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